O presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador Herbert Carneiro, recebeu nesta terça-feira, 8, o corregedor nacional de Justiça, João Otávio de Noronha, que é natural de Três Corações, no Sul de Minas. A visita foi de cortesia.
Estavam presentes, ainda, o corregedor-geral de Justiça, desembargador André Leite Praça; o 1º vice-presidente do TJMG, Geraldo Augusto; o 2º vice-presidente do TJMG, desembargador Wagner Wilson e o superintendente administrativo adjunto do TJMG, desembargador Carlos Henrique Perpétuo Braga.
Bacharel em direito pela Faculdade de Direito do Sul de Minas (FDSM) de Pouso Alegre, João Otávio de Noronha é especialista em direito do trabalho, direito processual do trabalho e direito processual civil. Em 2002, chegou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Ainda em Belo Horizonte, nesta terça-feira, em palestra aos novos juízes do TJMG, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e corregedor nacional de justiça, João Otávio de Noronha, abordou na tarde de 8 de agosto as qualidades necessárias ao exercício judicante, aspectos práticos da carreira, desafios e exigências atuais.
A programação integra o Módulo Nacional da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) no 12º Curso de Formação Inicial para Juízes de Direito Substitutos, que está sendo ofertado à terceira turma de aprovados no último concurso pela Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef).
Ao abrir as atividades e apresentar o convidado, o superintendente da Ejef e 2º vice-presidente do TJMG, desembargador Wagner Wilson, afirmou aos novatos que essa era a melhor forma de iniciar uma trajetória profissional “maravilhosa, mas dura, difícil e sacrificante”, dado o conhecimento que o ministro poderia transmitir aos magistrados.
O corregedor nacional não se prendeu a formalidades, mas fez questão de conhecer brevemente o perfil do grupo, que é composto de pessoas que atuaram anteriormente como servidores, assessores, advogados, defensores públicos, promotores e mesmo juízes, em outras cortes do país.
Manifestando satisfação pela heterogeneidade constatada, o ministro lembrou que a fase presente desses jovens, embora seja, num certo sentido, inaugural, já vem enriquecida pela bagagem que cada um acumulou ao longo da vida.
Missão
Em tom descontraído, com anedotas e conselhos, o ministro provocou os juízes com perguntas sobre a diferença entre poder e autoridade, alertando para um perigo ao qual eles estão sujeitos, o de deixar que a promoção pessoal tome o lugar da função desempenhada em nome do Estado, origem do prestígio que cabe à magistratura.
“O juiz é um servidor público, razão pela qual não deve jamais se amesquinhar. Sua razão de ser é atender ao jurisdicionado”, declarou.
Presenças
Também estiveram presentes o 1º vice-presidente do TJMG, desembargador Geraldo Augusto, representando o presidente do Tribunal, desembargador Herbert Carneiro; o corregedor-geral de justiça, desembargador André Leite Praça; os desembargadores Alexandre victor de Carvalho e Shirley Fenzi Bertão; a juíza auxiliar da 2ª Vice-Presidência, Lisandre Borges Fortes da Costa Figueira; e o presidente da Comissão de Desenvolvimento Científico e Pedagógico da Enfam, desembargador Eládio Luiz da Silva Lecey.
Ainda em Belo Horizonte, nesta terça-feira, em palestra aos novos juízes do TJMG, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e corregedor nacional de justiça, João Otávio de Noronha, abordou na tarde de 8 de agosto as qualidades necessárias ao exercício judicante, aspectos práticos da carreira, desafios e exigências atuais.
A programação integra o Módulo Nacional da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) no 12º Curso de Formação Inicial para Juízes de Direito Substitutos, que está sendo ofertado à terceira turma de aprovados no último concurso pela Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef).
Ao abrir as atividades e apresentar o convidado, o superintendente da Ejef e 2º vice-presidente do TJMG, desembargador Wagner Wilson, afirmou aos novatos que essa era a melhor forma de iniciar uma trajetória profissional “maravilhosa, mas dura, difícil e sacrificante”, dado o conhecimento que o ministro poderia transmitir aos magistrados.
O corregedor nacional não se prendeu a formalidades, mas fez questão de conhecer brevemente o perfil do grupo, que é composto de pessoas que atuaram anteriormente como servidores, assessores, advogados, defensores públicos, promotores e mesmo juízes, em outras cortes do país.
Manifestando satisfação pela heterogeneidade constatada, o ministro lembrou que a fase presente desses jovens, embora seja, num certo sentido, inaugural, já vem enriquecida pela bagagem que cada um acumulou ao longo da vida.
Missão
Em tom descontraído, com anedotas e conselhos, o ministro provocou os juízes com perguntas sobre a diferença entre poder e autoridade, alertando para um perigo ao qual eles estão sujeitos, o de deixar que a promoção pessoal tome o lugar da função desempenhada em nome do Estado, origem do prestígio que cabe à magistratura.
“O juiz é um servidor público, razão pela qual não deve jamais se amesquinhar. Sua razão de ser é atender ao jurisdicionado”, declarou.
Presenças
Também estiveram presentes o 1º vice-presidente do TJMG, desembargador Geraldo Augusto, representando o presidente do Tribunal, desembargador Herbert Carneiro; o corregedor-geral de justiça, desembargador André Leite Praça; os desembargadores Alexandre victor de Carvalho e Shirley Fenzi Bertão; a juíza auxiliar da 2ª Vice-Presidência, Lisandre Borges Fortes da Costa Figueira; e o presidente da Comissão de Desenvolvimento Científico e Pedagógico da Enfam, desembargador Eládio Luiz da Silva Lecey.
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