quarta-feira, 5 de setembro de 2018

ADALCLEVER: "NÃO SOMOS UMA SIGLA PARTIDÁRIA, NÓS SOMOS MINAS GERAIS"

Adalclever Lopes participa do Programa MG No Ar, da TV Record Minas

Em entrevista concedida na manhã desta terça-feira, 4, ao Programa MG No Ar, da TV Record Minas, Adalclever Lopes (MDB) voltou a afirmar que uma grande parcela da grave crise sofrida hoje pelos mais de vinte milhões de mineiros é resultado da briga política entre PT e PSDB que vem se arrastando nas últimas décadas tanto em Minas como no Brasil.   

Adalclever defendeu que para tirar Minas da crise a primeira tarefa será cortar todos os gastos excessivos com cargos comissionados e despesas desnecessárias. 

“Como presidente da Assembleia eu já mostrei que isso eu sei fazer. Nos últimos quatro anos fizemos uma economia de milhões de reais na Assembleia para que o governo estadual pudesse gastar mais com as pessoas. Hoje os principais cargos do Legislativo mineiro são ocupados por servidores de carreira, e não por indicações políticas”, destacou.

Adalclever falou também sobre os projetos e obras que há anos não andam em Minas Gerais por falta de diálogo entre os governos de Minas e do Brasil, citando como exemplo o caso do metrô de Belo Horizonte. 

“Nos 16 anos de gestões tucanas e petistas em Minas Gerais o metrô de Belo Horizonte não andou um metro”, disse. 

De acordo com o candidato, isso acontece em razão das disputas políticas entre as grandes máquinas partidárias e quem mais perde com isso são os mineiros que não têm o dinheiro dos seus impostos transformado em melhorias concretas para a população.  

“Quando um governador mineiro vai a Brasília exigir recursos ele não pode ser visto como representante de um partido, ele está representando Minas Gerais. Eu sou o candidato da terceira via porque acredito que o povo mineiro merece uma alternativa diferente a estes dois partidos que há quase 20 anos governam Minas Gerais sem oferecer nada além do que eles já fizeram, que foi levar nosso estado a essa triste situação de abandono e descaso”, concluiu Adalclever.     

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