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Sociólogo Luiz Flávio Sapuri destaca que reposição de profissionais por questões de aposentadoria não tem sido feita em Minas |
“Violência em Minas Gerais é a maior dos últimos 8 anos”. Com esta constatação, o jornal Hoje em Dia revela, no dia 16 de fevereiro, dados do Informativo de Criminalidade Violenta 2013, divulgado pela Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds). O Informativo do Estado mostra ainda que a cada duas horas, criminosos tiram a vida de um mineiro. Por dia são 11 assassinatos nos 29 municípios com mais de 100 mil habitantes.
Os dados revelam que há oito anos, 3.825 pessoas perderam a vida de forma criminosa. No ano passado foram 4.163 homicídios. A comparação estatística mostra que desde 2005 não se registrava um número tão expressivo de mortes. O jornal alerta que, considerando o crescimento da população, a taxa para cada grupo de 100 mil habitantes era 15,9 em 2005 e pulou para 20,1, em 2013. Além dos óbitos, as ocorrências de roubos, extorsões e estupros também apresentaram aumento.
Ainda segundo o Hoje em Dia, das 29 cidades analisadas, houve queda dos crimes violentos só em sete. Forças de segurança e especialistas da área são unânimes em apontar o tráfico de drogas e o envolvimento de menores como principais motivos para o crescimento da violência.
Os dados revelam que há oito anos, 3.825 pessoas perderam a vida de forma criminosa. No ano passado foram 4.163 homicídios. A comparação estatística mostra que desde 2005 não se registrava um número tão expressivo de mortes. O jornal alerta que, considerando o crescimento da população, a taxa para cada grupo de 100 mil habitantes era 15,9 em 2005 e pulou para 20,1, em 2013. Além dos óbitos, as ocorrências de roubos, extorsões e estupros também apresentaram aumento.
Ainda segundo o Hoje em Dia, das 29 cidades analisadas, houve queda dos crimes violentos só em sete. Forças de segurança e especialistas da área são unânimes em apontar o tráfico de drogas e o envolvimento de menores como principais motivos para o crescimento da violência.
Para o sociólogo e coordenador de pesquisa em segurança pública da PUC Minas, Luiz Flávio Sapori. “As polícias Militar e Civil de Minas não trabalham de forma integrada e esta ação, que possibilita a troca de informações, é o primeiro passo a ser tomado. Depois é mudar a legislação, que facilita a volta de criminosos às ruas”, defende Sapori, que também criticou a capacidade ostensiva e investigativa das forças de segurança. Segundo ele, a reposição de profissionais por questões de aposentadoria não tem sido feita.
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