Implantar a cobrança pelo uso de recursos hídricos na Bacia do Rio Grande, o que pode render entre R$ 7,5 e 12 milhões anuais para os comitês mineiros, além de promover a melhoria da qualidade da água são as próximas ações previstas para esse importante curso d’água que corta Minas. O pontapé para o início das medidas foi dado no último dia 25 de junho durante a primeira oficina de trabalho realizada em Lavras, no Sul de Minas. O encontro, na cidade que é sede do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Grande reuniu os oito comitês afluentes. A proposta de realização do encontro de trabalho teve início a partir das reuniões trimestrais que a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) vem promovendo com os comitês na sede dos dois órgãos, em Belo Horizonte. Essa aproximação foi citada pelo secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Germano Vieira, durante a abertura...