Em seu primeiro filme, Rodrigo Barbieri, diretor e roteirista, define a obra como o 'Lar dos Corações Partidos', mas sem muita drama Cena de “A Mansão dos Bem-Aventurados", que foi produzido por estudantes de uma instituição de ensino de Varginha Inspirado no poema "Sétimo Céu" da dramaturga carioca Leila Míccolis, estudantes do 5º período de Publicidade e Propaganda do Centro Universitário do Sul de Minas (UNIS), de Varginha, produziram o curta metragem “A Mansão dos Bem-Aventurados". “É um poema triste, como todo fim de relacionamento é, com todos os seus desencantos, palavras clichês, d’um momento perpetuado na memória repleto de incredulidades e descontentamento, momento este que minimamente deveria ser imperado pela sinceridade... e foi com esse sentimento que nos propomos a produzir este curta”, comentou Rodrigo Barbieri que além de desenvolver o roteiro, dirigiu e editou todo o curta que foi apresentado ao curso de Publicidade e Propagan...