País vive um de seus maiores surtos e clínicas particulares tiveram forte aumento na procura. Preço do insumo é regulado, mas maior parte do que se é cobrado está no serviço O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) divulgou nesta quinta-feira, 5, uma pesquisa sobre o preço cobrado pela vacina de febre amarela em 11 estabelecimentos nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. O estudo buscou comparar e avaliar quanto do valor praticado corresponde apenas ao insumo (a vacina, em si) e quanto corresponde ao serviço prestado, como a aplicação e armazenamento do material. A pesquisa detectou que os serviços de aplicação e armazenamento da vacina representaram a maior parte do preço cobrado do consumidor. Nas clínicas e hospitais analisados, em média, dois terços (67%) do preço correspondiam a remuneração pelos serviços. Ou seja, quando o consumidor paga pela vacina, dois terços do que ele desembolsa é pelo serviço, algo que não possui...