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O Uol destacou em sua página principal no domingo, 21, estudos realizados pela UFJF e UFSJ que apontam que, para o Brasil conter a pandemia de Covid-19 em até um ano, a vacinação no país precisará chegar a 2 milhões de pessoas por dia. Os cálculos constam de dados publicados em fevereiro pelo Programa de Pós-Graduação em Modelagem Computacional da da Universidade Federal de São João Del-Rei (UFJF) e Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação da da Universidade Federal de São João Del-Reo (UFSJ). Segundo a reportagem, o Brasil efetiva, em média, 185 mil imunizações por dia (considerando as 5.756.502 de doses aplicadas entre 18 de janeiro e 19 de fevereiro). Para controlar a pandemia, o Brasil precisaria aumentar em quase 11 vezes a quantidade de pessoas vacinadas por dia. Veja a matéria completa em https://bit.ly/2NyBXLj

Secretário Thiago Mariano assina o decreto que irá possibilitar a desburocratização para a abertura de novos empreendimentos O prefeito Sérgio Azevedo assinou, na noite de segunda, 22, o decreto municipal de Liberdade Econômica, que irá trazer grandes avanços para a economia local, tornando o ambiente mais atrativo para o empreendedor. A cerimônia de assinatura aconteceu no Palace Hotel, e contou com a presença do vice-governador Paulo Brant e do secretário-adjunto de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, além do secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Thiago Mariano, que também assinou o decreto. O decreto municipal regulamenta os dispositivos da Lei Federal nº 13.874, de 20 de setembro de 2019, e do Decreto Estadual nº 48.036/2020 que tratam da liberdade econômica. Com a publicação do documento municipal, a Prefeitura está facilitando a vida de quem deseja empreender. A ação municipal está em consonância com o Programa Minas Livre para Crescer, lançado pelo governo...

O prefeito em exercício de Campo Belo, no Sul de Minas, Adalberto Lopes, recebeu na tarde do último dia 18 de fevereiro, os vereadores, Gustavo Protasio, Bruna Biro, Carlos Thuca, Clésio Reis e Élisson além de representantes da ONG Amigos de 4 Patas.  A 4 Patas já vem sendo amplamente apoiada pelo munícipio, contudo hoje vivencia o problema de não ter um local para levar os animais que estão sob sua tutela da ONG. A Prefeitura de Campo Belo ofereceu a sede do Canil Municipal para recepção dos animais e se comprometeu a cuidar dos animais com a alimentação adequada e cuidados veterinários. A ONG 4 Patas solicitou que a proposta fosse oficializada em documento. O que foi feito de imediato. A Prefeitura agora aguarda a decisão dos diretores da ONG, a decisão de acolher esses animais demonstra a grande preocupação dessa gestão com a causa animal.

Na pauta novos investimentos para Varginha O prefeito Vérdi Melo viajou nesta segunda-feira, 22, para são Paulo, onde se reuniu com empresários interessados em trazer para a cidade novos empreendimentos. Vérdi viajou acompanhado dos secretários de Governo, Honorinho Ottoni e de Desenvolvimento Econômico, Juliano Cornélio, além de empresários de Varginha que formaram a comitiva que desembarcou na capital paulista no meio dia, seguindo direto para as reuniões. “Esta viagem já estava previamente agendada, estávamos apenas aguardando o momento certo para reunirmos com empresários que buscaram a prefeitura com propostas de instalarem suas empresas em Varginha, contribuindo com a geração de emprego e renda. O que podemos adiantar é que as negociações estão bastante adiantadas e em breve teremos ótimas notícias”, disse o prefeito.

Veto às vendas de bebidas alcoólicas em diversas cidades pode trazer prejuízos à economia e perda de empregos Municípios mineiros estão radicalizando a proibição da venda de bebidas alcoólicas, impondo prejuízos a empreendedores e à população de forma geral. Há casos em que é vedada de forma completa essa comercialização, como em Araxá. Para a Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG), a medida é antijurídica e inconstitucional. A proibição da venda de bebidas em bares e restaurantes foi uma atitude tomada, por diversos municípios, no intuito de frear o risco de contaminação pelo novo coronavírus e controlar, desta maneira, a curva ascendente de casos, principalmente durante a primeira onda de transmissão da doença. Agora, o enrijecimento da medida é visto como desproporcional pela FIEMG, por trazer danos à sociedade.  “O consumo dos produtos, em casa, não pode ser considerado um risco para a população”, afirma o presidente do Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em...