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Sem opção de lazer nas férias, as crianças brincam em ruas poluídas, que descaracterizam o espírito de cidadania Moradores visivelmente indignados disseram que o bairro São Vicente de Paula, que faz divisa com o Monte Mário, está um caos em Barbacena, na Zona da Mata. “Temos problemas frequentes como o acúmulo de água da chuva na frente das nossas casas [formada pela enxurrada], que traz mau cheiro e prejudica o ir e vir das pessoas; o capim tomou conta das ruas; e o pior, o lixo se espalha por todos os lugares poluindo o bairro, porque não há um projeto de melhoria ambiental”, contou o morador do bairro, Francisco R., 30. A reportagem que fez o trajeto nas ruas F, I, J, K e D viu crianças brincando ao lado do lixo. São resíduos sólidos que se acumulam por enormes buracos formados nas vias do lugar. “Estamos esquecidos aqui. Se alguém passa mal, um idoso por exemplo, temos que levá-lo enrolado em um cobertor até no alto do bairro, porque as ruas estão destruídas, com grandes buracos...

Marcelo Bezerra Crivella nasceu na cidade do Rio de Janeiro (RJ), em 9 de outubro de 1957. Filho único de pais católicos, Crivella freqüentou a Igreja Metodista na juventude. Sua ligação com o tio, o bispo Edir Macedo, fez com que tentassem fracassada sociedade comercial, antes de ser convidado, em 1977, para trabalhar na recém-criada Igreja Universal. Logo tornou-se pastor e bispo, tendo trabalhado dez anos difundindo a Igreja Universal no continente africano. Casado, formado em Engenharia Civil pela Universidade Santa Úrsula, Crivella tornou-se conhecido pelo planejamento e execução do Projeto Nordeste, movimento beneficente que tinha a finalidade de tornar produtivas terras que estavam abandonadas pelo governo federal, na cidade baiana de Irecê. O projeto tornou viável na região o desenvolvimento agrícola e pecuário, a partir de modelos de irrigação que Crivella observou em várias viagens a Israel. O Artista A produção musical de Crivella, como cantor e compositor, o tornou um ...

Produtores de café continuam sem saber quando irão receber o pagamento das opções pela Conab. Em Três Pontas, no Sul de Minas, os cafeicultores entram na Justiça para garantir a continuidade no setor. Amador José Alves, diretor do Sincal, afirma que a cafeicultura brasileira está enfrentando custos crescentes há mais de dez anos.  “O produtor tem compromissos, contas e funcionários para pagar, mas não está dando conta de fazer frente a esses gastos porque não teve o pagamento das opções”, explica Alves.  Uma saca de café permite fazer 7.200 xícaras. Assim, se cada xícara for vendida a R$ 1,00 cada saca deveria valer R$ 7.200. Porém, atualmente a saca é comercializada a, no máximo, R$ 280,00 no Brasil. “O café vale muito, mas infelizmente para o produtor sobra apenas a formação de custos”.  Alves conta que apenas no Fórum de Três Pontas existem aproximadamente mil processos de produtores que defendem o direito de pagar suas dívidas em condições viáveis. “No Sul de Minas n...

A Associação dos Produtores de Frutas da Região de Lavras (Frutilavras) fundada em 1996 como uma agroindústria para o processamento de polpa de maracujá, cultura recente na região mas que já vem trazendo bons lucros para os agricultores do Sul de Minas. O projeto da Frutilavras foi criado pela Emater-MG em 1996 buscando introduzir a fruticultura no município como alternativa à geração de emprego e melhoria da renda para as pequenas propriedades rurais. O programa tem ainda a parceria da UFLA, do Sindicato dos Produtores Rurais e da Prefeitura Municipal de Lavras. A proposta de incentivar a fruticultura na região surgiu como a alternativa mais viável dentro do plano de revitalização econômica dos atingidos pela Hidrelétrica do Funil. A Hidrelétrica do Funil doou 30 mil mudas de maracujá no começo do mês de dezembro de 2009 para produtores de Lavras, Nepomuceno, Carmo de Cachoeira, Santo Antônio do Amparo e Ribeirão Vermelho.Os produtores, que tiveram suas terras inundadas, também receb...

Árvore caiu sobre guarita de hospital e matou homem, mulher e criança Três pessoas morreram durante a chuva que caiu na tarde desta sexta-feira (15) na região metropolitana de Belo Horizonte. No Barreiro, três pessoas da mesma família morreram por causa da queda de uma árvore sobre a guarita do Hospital Juscelino Kubistchek. De acordo com a Polícia, as três vítimas saíam do hospital quando começou a chover forte. A procura de um abrigo, eles e outras quatro pessoas foram até a guarita. Uma mulher, de 22 anos, seu filho, de dois, e um idoso, de 62 anos, morreram na hora. Os outros tiveram ferimentos leves. O temporal durou algumas horas mas foi o suficiente para o trânsito ficar caótico. Houve estragos em vários pontos da Grande BH. Em várias regiões, a água invadiu casas e deixou famílias desesperadas. A funcionária de uma escola do bairro Alto Bela Vista, em Santa Luzia, contou que uma vizinha passou mal quando viu a casa alagada. "Ela ficou nervosa porque a água subiu muito,...