A Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), por meio dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAs), da Prefeitura de Passos, no Sul de Minas, iniciou um atendimento especial para as famílias cadastradas como extremamente pobres, ou seja, que têm renda per capita mensal igual ou inferior a R$ 70. A Semas constatou que, em Passos, mais de duas mil famílias vivem abaixo da linha de pobreza, segundo dados do CadÚnico, o sistema de identificação e caracterização das famílias de baixa renda que possam ter acesso aos programas sociais federais.
O levantamento foi efetuado pela secretaria sobre o cadastro do Programa Bolsa Família e, diante da situação que considerou preocupante, realizou “um filtro do endereço destas famílias, que passarão a ser acompanhadas imediatamente pelo Cras de referência de cada residência”. A ação consiste em levantar as necessidades de cada casa e buscar, por meio de acompanhamento pelo Serviço de Proteção e Atendimento Integral a Família (PAIF), suprir as dificuldades encontradas – como cesta básica, encaminhamentos para rede da educação e saúde, emprego e renda, dentre outros –, buscando assim a mudança da condição socioeconômica de cada família.
“As metas do trabalho são de que até o primeiro semestre de 2015 o número de famílias extremamente pobres diminua em pelo menos 50% e, como consequência, que o município de Passos saia do G100 das cidades com menor renda socioeconômica do Brasil”, justifica a secretária de Assistência Social, Aline Gomes Macedo.
A secretária ressalta, no entanto, que esse trabalho não é de fiscalização do "Bolsa Família", mas de acompanhamento familiar pelo PAIF. “Cabe a cada pessoa a consciência de manter o cadastro do Cadúnico condizente com sua verdadeira condição social, mesmo que a renda familiar seja de autônomos, sob pena de ser responsabilizado pelo governo federal por informações falsas e aproveitamento indevido de verbas públicas através de programas sociais”, observa.
O levantamento foi efetuado pela secretaria sobre o cadastro do Programa Bolsa Família e, diante da situação que considerou preocupante, realizou “um filtro do endereço destas famílias, que passarão a ser acompanhadas imediatamente pelo Cras de referência de cada residência”. A ação consiste em levantar as necessidades de cada casa e buscar, por meio de acompanhamento pelo Serviço de Proteção e Atendimento Integral a Família (PAIF), suprir as dificuldades encontradas – como cesta básica, encaminhamentos para rede da educação e saúde, emprego e renda, dentre outros –, buscando assim a mudança da condição socioeconômica de cada família.
“As metas do trabalho são de que até o primeiro semestre de 2015 o número de famílias extremamente pobres diminua em pelo menos 50% e, como consequência, que o município de Passos saia do G100 das cidades com menor renda socioeconômica do Brasil”, justifica a secretária de Assistência Social, Aline Gomes Macedo.
A secretária ressalta, no entanto, que esse trabalho não é de fiscalização do "Bolsa Família", mas de acompanhamento familiar pelo PAIF. “Cabe a cada pessoa a consciência de manter o cadastro do Cadúnico condizente com sua verdadeira condição social, mesmo que a renda familiar seja de autônomos, sob pena de ser responsabilizado pelo governo federal por informações falsas e aproveitamento indevido de verbas públicas através de programas sociais”, observa.
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