
Segundo Melo, a maioria dos postos foi autuado por problemas como a falta de rampas que garantam acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. Outro problema recorrente foi à falta de placas de alerta como a "proibido fumar" informando aos usuários as medidas de segurança que devem ser adotadas para se evitar explosões. "Os postos de gasolina têm que avisar aos usuários da periculosidade do local e muitos deles não tinham nenhum alerta", afirmou.
Ainda de acordo com o promotor, foram coletadas amostras de combustíveis nos postos fiscalizados. Em exame preliminar, nenhuma adulteração foi encontrada. As amostras foram enviadas a Belo Horizonte e o laudo final deve ser liberado em 30 dias. "Aguardamos esses resultados para ver quais serão os próximos procedimentos da promotoria, mas a princípio não foi encontrada nenhuma adulteração nos combustíveis. Tivemos apenas irregularidades na infra-estrutura do estabelecimento", disse.
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