
De acordo com Bolão, o golpe foi descoberto no dia 13 de outubro, quando o secretário-geral da Câmara conferiu o extrato da conta do Banco do Brasil compreendido entre os dias 1o e 13 de outubro. Ele percebeu que os cheques de números 142.390, 142.395, 142.396 e 142.399, nos valores de R$3.730,00, R$3.520,00; R$2.900,05 e R$2.905,20, respectivamente, não tinham sido emitidos pela Câmara, mas já haviam sido descontados.
"Preencho todos os cheques e não me recordava de ter emitido nenhum desses valores. Quando fui verificar nos meus arquivos, constatei que, além de não ter feito essas emissões, a numeração não batia. O último talonário que tínhamos em mãos era do número 142.280. Ainda não tínhamos o talão com a numeração dos cheques fraudados", afirmou Bolão.
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