
A primeira será a reforma do prédio da antiga Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich), onde pichações contra a ditadura ainda podem ser vistas nas paredes e ficou marcado como espaço de resistência ao regime militar. É lá que será inaugurado, em dezembro deste ano, o espaço de exposições e o centro de documentação. A segunda etapa será a construção de um prédio anexo, onde funcionará um centro de pesquisa, previsto para ser aberto em julho do próximo ano. A PBH construirá uma praça histórica para integrar a área. Os arquivos que revelam a história da ditadura brasileira, sob o ponto de vista dos que sofreram perseguições, começam a ser abertos à população ainda neste ano. Os 64 mil processos recebidos pela Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, alguns com documentos inéditos, estarão no acervo do Memorial.
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