
A categoria reivindica uma reposição salarial de 41,03%, que corresponde às perdas ocorridas desde agosto de 1994, e um aumento linear de R$ 300 no piso salarial da categoria, que é de R$ 640. A assessoria de imprensa dos Correios ainda não sabe informar que estados aderiram ao movimento, nem quantos dos seus 116 mil funcionários estão parados. Sobre os 30% que deveriam trabalhar para garantir serviços essenciais, a assessoria informou que não existe percentual definido pela lei e a decisão será do juiz que vier a julgar o caso.
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