
Cerca de 300 convidados entre autoridades e personalidades estiveram no Instituto Inhotim, na quarta-feira, 30 de setembro, para participar da inauguração oficial dos nove novos destinos.
Estes destinos se somam aos demais já existentes e compõem um dos maiores acervos de arte contemporânea a céu aberto do mundo. As novas obras são dos artistas Chris Burden, Matthew Barney, Doug Aitken, Valeska Soares, Rivane Neuenschwander, Jorge Macchi, Janet Cardiff & George Bures Miler, Edgard de Sousa e Yayoi Kusama. Na cerimônia de inauguração falaram o diretor artístico do Instituto, Jochen Volz, que é também um dos curadores das novas obras juntamente com Allan Schwartzman e Rodrigo Moura; a diretora executiva do Inhotim, Ana Lúcia Gazzola, ex-reitora da UFMG, que ressaltou que o Brasil só será grande depois de uma decidida ocupação da área cultural; o secretário de Estado da Cultura de Minas Gerais, Paulo Brant, representando o governador Aécio Neves, que dise que Inhotim revela a Minas de vanguarda e transformadora do mundo.
Estes destinos se somam aos demais já existentes e compõem um dos maiores acervos de arte contemporânea a céu aberto do mundo. As novas obras são dos artistas Chris Burden, Matthew Barney, Doug Aitken, Valeska Soares, Rivane Neuenschwander, Jorge Macchi, Janet Cardiff & George Bures Miler, Edgard de Sousa e Yayoi Kusama. Na cerimônia de inauguração falaram o diretor artístico do Instituto, Jochen Volz, que é também um dos curadores das novas obras juntamente com Allan Schwartzman e Rodrigo Moura; a diretora executiva do Inhotim, Ana Lúcia Gazzola, ex-reitora da UFMG, que ressaltou que o Brasil só será grande depois de uma decidida ocupação da área cultural; o secretário de Estado da Cultura de Minas Gerais, Paulo Brant, representando o governador Aécio Neves, que dise que Inhotim revela a Minas de vanguarda e transformadora do mundo.
O reconhecimento nacional e internacional também foi tema das considerações do representante do prefeito de Belo Horizonte, o diretor do Museu de Arte da Pampulha (MAP), Martim Andrada (foto). “O Inhotim é único. Um importante centro de renome nacional e internacional que já vem se incorporando ao sentimento mineiro e, ao se incorporar, já é um patrimônio de Minas Gerais.” Finalizando a cerimônia, o presidente do Conselho Administrativo e fundador do Inhotim, Bernado Paz, lembrou que se sente recompensado “pelas milhares de crianças de escolas públicas e pelas comunidades quilombolas que vêm ao Inhotim todos os anos. Sou incentivado por elas a não esmorecer.”
O Instituto Inhotim é um complexo museológico, constituído por uma seqüência não linear de pavilhões em meio a um parque ambiental. Suas ações incluem, além da arte contemporânea e do meio ambiente, iniciativas nas áreas de pesquisa e de educação. É um lugar de produção de conhecimento, gerado a partir do acervo artístico e botânico.Localizado a 60 quilômetros da capital mineira, possui um importante acervo de arte contemporânea e uma extensa coleção botânica. O meio ambiente convive em interação com a arte, que são o ponto de partida para o desenvolvimento de ações de caráter socioeducativo nas mais diversas áreas.
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