
As mini-usinas recebem incentivos do Governo Federal por se tratarem de empreendimento que, em tese, apresenta baixo impacto no meio ambiente. Por serem de pequeno porte, as CGHs estão dispensadas de licenciamento ambiental detalhado e também das audiências públicas onde as comunidades locais são ouvidas. Porém, de acordo com o Cachoeiras Vivas, além de impactos ambientais irreversíveis, a perda no setor turístico é incalculável. Os participantes do Movimento não questionam a necessidade de ampliação da matriz energética nacional, o que eles querem é que se preservem os trechos hídricos, que são atrativos turísticos naturais, e consequentemente se mantenha o desenvolvimento econômico dos municípios através do turismo com geração de empregos e renda sempre pautados pelo princípio da sustentabilidade.
O Serrano
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