Rodrigo Janot Monteiro de Barros foi empossado na tarde desta terça-feira, 17 de setembro, no cargo de procurador-geral da República. O documento de posse foi assinado pela presidente da República, Dilma Rousseff, durante solenidade no Auditório JK da Procuradoria Geral da República, em Brasília.
Para Dilma Rousseff (PT), Janot está apto a enfrentar os desafios do cargo “graças à sua brilhante carreira jurídica, à qualificação profissional e ao reconhecimento de seus pares”, que, internamente, o indicaram para o cargo. A presidente da República também avaliou que a posse de um procurador-geral da República é um momento ímpar para reafirmar compromissos inarredáveis com a democracia e com o funcionamento das instituições. Leia mais trechos do discurso da presidente.
Em seu discurso, Janot defendeu o diálogo, dentro e fora do Ministério Público, com os mais diversos atores sociais, públicos e privados: “Proponho o desafio para que sejamos mais permeáveis à interação institucional, sem com isso abandonarmos, em nenhuma dimensão, a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses indisponíveis”. Leia aqui mais detalhes das palavras do novo procurador-geral da República.
Prestigiaram a cerimônia, entre outras autoridades, o vice-presidente da República, Michel Temer; o presidente da Câmara do Deputados, Henrique Eduardo Alves; o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa; o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz; os senadores Pedro Taques e Rodrigo Rollemberg; os ex-procuradores-gerais da República Roberto Gurgel, Helenita Acioli, Antonio Fernando de Souza, Cláudio Fonteles e Aristides Junqueira; ministros do STF, do Superior Tribunal de Justiça e conselheiros do Conselho Nacional do Ministério Público.
Para Dilma Rousseff (PT), Janot está apto a enfrentar os desafios do cargo “graças à sua brilhante carreira jurídica, à qualificação profissional e ao reconhecimento de seus pares”, que, internamente, o indicaram para o cargo. A presidente da República também avaliou que a posse de um procurador-geral da República é um momento ímpar para reafirmar compromissos inarredáveis com a democracia e com o funcionamento das instituições. Leia mais trechos do discurso da presidente.
Em seu discurso, Janot defendeu o diálogo, dentro e fora do Ministério Público, com os mais diversos atores sociais, públicos e privados: “Proponho o desafio para que sejamos mais permeáveis à interação institucional, sem com isso abandonarmos, em nenhuma dimensão, a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses indisponíveis”. Leia aqui mais detalhes das palavras do novo procurador-geral da República.
Prestigiaram a cerimônia, entre outras autoridades, o vice-presidente da República, Michel Temer; o presidente da Câmara do Deputados, Henrique Eduardo Alves; o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa; o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz; os senadores Pedro Taques e Rodrigo Rollemberg; os ex-procuradores-gerais da República Roberto Gurgel, Helenita Acioli, Antonio Fernando de Souza, Cláudio Fonteles e Aristides Junqueira; ministros do STF, do Superior Tribunal de Justiça e conselheiros do Conselho Nacional do Ministério Público.
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