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Com a quase totalidade dos equipamentos contratados e licença ambiental já emitida, a usina se encontra em etapa de construção e irá entrar em operação no começo de 2014 no município de Boa Esperança |
Boa Esperança, no Sul de Minas, irá sediar a primeira usina térmica de produção de gás no Brasil a partir do tratamento de resíduos sólidos para geração de energia elétrica. A unidade será implantada pela Innova Energias Renováveis e é resultado de um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) com execução de Furnas Centrais Elétricas S.A. O contrato para instalação da usina foi assinado entre Furnas, Prefeitura de Boa Esperança, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade Federal Fluminense (UFF).
Para viabilizar o projeto, a Innova assinou protocolo de intenção com o Governo de Minas Gerais, através do Instituto de Desenvolvimento Integrado (INDI), órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDE). Com investimento de R$ 21,5 milhões, o início das obras está previsto para este mês. O empreendimento deverá entrar em operação no início do próximo ano com o processamento de 50 toneladas de lixo urbano por dia atingindo a capacidade de um megawatt o que resultará em 8 mil megawatts hora por ano.
A usina de pequeno ou médio porte se enquadra na nova regulamentação de minigeração da Aneel, na qual a energia gerada pode ser compensada em escolas, postos de saúde, iluminação pública e outros prédios da administração municipal, o que acontecerá em Boa Esperança.
Serão criados 75 empregos diretos e outros 140 indiretos. Para capacitar mão de obra, a UFF está desenvolvendo um MBA em Energias Renováveis.
Durante a assinatura do protocolo, o diretor da Innova Fernando Melo explicou que o município dispõe de um lixão com mais de 10 anos de lixo acumulado. “A usina será construída ao lado do lixão pondo fim a um passivo ambiental e resolvendo uma situação complexa do município. Por outro lado já estamos estudando também como orientar e promover uma associação de catadores para coleta seletiva de lixo”, acrescentou.
Fernando Melo informou que o foco da Inovar são cidades de 100 mil a 200 mil habitantes já que a maioria das prefeituras não dispõe de recursos ou de gerenciamento técnico de lixões. “Queremos implantar a primeira usina, mas já estamos abertos para novos projetos, por isto mesmo estamos interessados em novas parcerias”, afirmou.
Já o vice-presidente do INDI, Maurício Cecílio, lembrou que diversificar as fontes de energia é a meta do Governo de Minas que acaba de lançar o “Programa Mineiro de Energias Renováveis – Energias de Minas”. Ele lembrou que o Estado “quer se consolidar como centro de referência na produção de energia limpa no país. Para isso serão criados incentivos para estimular a implantação de novos empreendimentos no setor e para aumentar a participação de energias renováveis na matriz energética mineira”.
Para viabilizar o projeto, a Innova assinou protocolo de intenção com o Governo de Minas Gerais, através do Instituto de Desenvolvimento Integrado (INDI), órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDE). Com investimento de R$ 21,5 milhões, o início das obras está previsto para este mês. O empreendimento deverá entrar em operação no início do próximo ano com o processamento de 50 toneladas de lixo urbano por dia atingindo a capacidade de um megawatt o que resultará em 8 mil megawatts hora por ano.
A usina de pequeno ou médio porte se enquadra na nova regulamentação de minigeração da Aneel, na qual a energia gerada pode ser compensada em escolas, postos de saúde, iluminação pública e outros prédios da administração municipal, o que acontecerá em Boa Esperança.
Serão criados 75 empregos diretos e outros 140 indiretos. Para capacitar mão de obra, a UFF está desenvolvendo um MBA em Energias Renováveis.
Durante a assinatura do protocolo, o diretor da Innova Fernando Melo explicou que o município dispõe de um lixão com mais de 10 anos de lixo acumulado. “A usina será construída ao lado do lixão pondo fim a um passivo ambiental e resolvendo uma situação complexa do município. Por outro lado já estamos estudando também como orientar e promover uma associação de catadores para coleta seletiva de lixo”, acrescentou.
Fernando Melo informou que o foco da Inovar são cidades de 100 mil a 200 mil habitantes já que a maioria das prefeituras não dispõe de recursos ou de gerenciamento técnico de lixões. “Queremos implantar a primeira usina, mas já estamos abertos para novos projetos, por isto mesmo estamos interessados em novas parcerias”, afirmou.
Já o vice-presidente do INDI, Maurício Cecílio, lembrou que diversificar as fontes de energia é a meta do Governo de Minas que acaba de lançar o “Programa Mineiro de Energias Renováveis – Energias de Minas”. Ele lembrou que o Estado “quer se consolidar como centro de referência na produção de energia limpa no país. Para isso serão criados incentivos para estimular a implantação de novos empreendimentos no setor e para aumentar a participação de energias renováveis na matriz energética mineira”.
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