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Pontes devem aguentar até 7kg |
“A ponte, o erro” ganhou o prêmio de primeira colocada geral da IX Olimpíada da Engenharia que integra a XXXVI Semana de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). O evento, que começou na última segunda-feira, dia 4, e terminou na sexta, 8, propiciou a oportunidade a estudantes de Engenharia e Arquitetura da UFJF e a alunos do Colégio de Aplicação João XXIII de aplicarem seus conhecimentos.
O concurso de pontes de papel é organizado pelo Programa de Educação Tutorial (PET) do curso de Engenharia Civil e aconteceu na última quarta-feira, 6, no Anfiteatro Christiano Degwert. Vinte e seis equipes participaram da Olimpíada. “Esse ano nós temos a maioria das equipes formada por alunos da (Engenharia) Civil, mas também temos estudantes das engenharias Ambiental, Mecânica, Computacional e da Arquitetura. E também temos alunos do João XXIII, que vieram de um concurso de pontes que fizemos lá no primeiro semestre”, afirma a integrante do PET Civil, Júlia Mendes.
A Olimpíada da Engenharia acontece desde 2005 e já teve edições com pontes construídas de palitos de picolé e macarrão cru. Segundo a professora de mecânica Michele Farage, o objetivo do concurso é permitir que os estudantes apliquem seus conhecimentos na elaboração e na construção dos projetos. “O principal propósito é permitir aos alunos a aplicação prática de alguns conceitos básicos de disciplinas relacionadas à mecânica em um projeto em equipe. A ideia é que eles consigam desenvolver, do início ao fim, um projeto semelhante ao de engenharia, mas de maneira simplificada.”
Os projetos ficaram expostos no saguão do Anfiteatro Christiano Degwert desde as 9h e, na parte da tarde, passaram pelo teste de resistência. Todas as pontes são feitas de papel e cola branca e têm que suportar o peso mínimo de 3,5kg. Os principais critérios para avaliação são eficiência estrutural e exatidão de projeto, além da estética, que entra como critério de desempate. “Não vence apenas a ponte que suporta mais peso.
O concurso de pontes de papel é organizado pelo Programa de Educação Tutorial (PET) do curso de Engenharia Civil e aconteceu na última quarta-feira, 6, no Anfiteatro Christiano Degwert. Vinte e seis equipes participaram da Olimpíada. “Esse ano nós temos a maioria das equipes formada por alunos da (Engenharia) Civil, mas também temos estudantes das engenharias Ambiental, Mecânica, Computacional e da Arquitetura. E também temos alunos do João XXIII, que vieram de um concurso de pontes que fizemos lá no primeiro semestre”, afirma a integrante do PET Civil, Júlia Mendes.
A Olimpíada da Engenharia acontece desde 2005 e já teve edições com pontes construídas de palitos de picolé e macarrão cru. Segundo a professora de mecânica Michele Farage, o objetivo do concurso é permitir que os estudantes apliquem seus conhecimentos na elaboração e na construção dos projetos. “O principal propósito é permitir aos alunos a aplicação prática de alguns conceitos básicos de disciplinas relacionadas à mecânica em um projeto em equipe. A ideia é que eles consigam desenvolver, do início ao fim, um projeto semelhante ao de engenharia, mas de maneira simplificada.”
Os projetos ficaram expostos no saguão do Anfiteatro Christiano Degwert desde as 9h e, na parte da tarde, passaram pelo teste de resistência. Todas as pontes são feitas de papel e cola branca e têm que suportar o peso mínimo de 3,5kg. Os principais critérios para avaliação são eficiência estrutural e exatidão de projeto, além da estética, que entra como critério de desempate. “Não vence apenas a ponte que suporta mais peso.
No quesito eficiência estrutural, é observado o tanto que a ponte aguenta, dividido pelo peso dela. As pontes geralmente têm entre 60g e 100g, então é bem legal, porque um ponte que aguenta 6kg e pesa 60g, aguenta cem vezes o peso dela. O outro critério de avaliação é a exatidão de projeto. As pontes são dimensionadas para aguentar 7kg. Quando os alunos fazem o projeto, calculam a exatidão da carga suportada pela ponte, tendo 7kg como o ideal. O projeto que chegar mais perto desse número soma mais pontos”, explica Júlia.
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