Torre de 42 metros instalada às margens do reservatório
Torre de 12 mestros instalada num afloramento de terra que durante a maior parte do tempo está submersa
A equipe do curso de Ciências Atmosféricas do Instituto de Recursos Naturais (IRN) da Universidade Federal de Itajubá (Unifei) realizou o projeto “Aproveitamento Eólico em Reservatórios Hidrelétricos: Cenário Atual e Futuro” no reservatório da Usina de Furnas, no Sul de Minas.
Liderado pelo professor da Unifei, Arcilan Assireu, o projeto conta com a participação do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), da USP (Universidade de São Paulo), da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), da UFSJ (Universidade Federal de São João Del Rei), da UENF (Universidade Estadual do Norte Fluminense) e da própria Unifei.
A equipe instalou três torres anemométricas no reservatório para estudar a influência da água, das formas do terreno e das ocupações no regime de ventos. O objetivo da iniciativa é proporcionar novos conhecimentos sobre o potencial eólico em sistemas aquáticos, como reservatórios hidrelétricos.
A primeira torre possui 12 metros de altura e fica a maior parte do tempo submersa na água. Sua função é medir a intensidade e a direção do vento, a temperatura e a umidade relativa do ar e a radiação solar. A segunda mede 42 metros e foi instalada nas margens da represa. Ela permitirá a realização de estudos sobre modelos de variação dos ventos em diferences alturas. Já a terceira torre, verifica a influencia dos relevos aquáticos nos ventos.Os dados, medidos a cada minuto, são transmitidos via satélite quase em tempo real, que permitirá boletins meteorológicos diários da região.
As torres utilizadas no projeto foram inspiradas em uma já utilizada na Universidade de Delaware, nos Estados Unidos, cujas fotos e descrições foram trazidas ao Brasil pelo colaborador do trabalho, professor Felipe Pimenta, da UFSC, que acompanhou a instalação da torre na universidade americana.
A versão brasileira apresenta algumas características diferenciadas das mundiais, pois são modulares, leves e foram totalmente instaladas no local, gerando menor custo e maior facilidade de logística. O modelo nacional ainda permite que a manutenção seja feita no solo com o redutor portátil, assim o operador não precisa subir na torre para a realização de reparos.
Liderado pelo professor da Unifei, Arcilan Assireu, o projeto conta com a participação do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), da USP (Universidade de São Paulo), da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), da UFSJ (Universidade Federal de São João Del Rei), da UENF (Universidade Estadual do Norte Fluminense) e da própria Unifei.
A equipe instalou três torres anemométricas no reservatório para estudar a influência da água, das formas do terreno e das ocupações no regime de ventos. O objetivo da iniciativa é proporcionar novos conhecimentos sobre o potencial eólico em sistemas aquáticos, como reservatórios hidrelétricos.
A primeira torre possui 12 metros de altura e fica a maior parte do tempo submersa na água. Sua função é medir a intensidade e a direção do vento, a temperatura e a umidade relativa do ar e a radiação solar. A segunda mede 42 metros e foi instalada nas margens da represa. Ela permitirá a realização de estudos sobre modelos de variação dos ventos em diferences alturas. Já a terceira torre, verifica a influencia dos relevos aquáticos nos ventos.Os dados, medidos a cada minuto, são transmitidos via satélite quase em tempo real, que permitirá boletins meteorológicos diários da região.
As torres utilizadas no projeto foram inspiradas em uma já utilizada na Universidade de Delaware, nos Estados Unidos, cujas fotos e descrições foram trazidas ao Brasil pelo colaborador do trabalho, professor Felipe Pimenta, da UFSC, que acompanhou a instalação da torre na universidade americana.
A versão brasileira apresenta algumas características diferenciadas das mundiais, pois são modulares, leves e foram totalmente instaladas no local, gerando menor custo e maior facilidade de logística. O modelo nacional ainda permite que a manutenção seja feita no solo com o redutor portátil, assim o operador não precisa subir na torre para a realização de reparos.
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