É rotina os noticiários de todo o país registrarem problemas decorrentes
do excesso de chuva nesta época do ano. Claro que em Pouso Alegre, no Sul de Minas, a
situação não seria diferente. Com praticamente mais de uma semana de
chuvas constantes, diversos pontos ficaram submersos.
Entre estes pontos, os alagamentos no bairro São Geraldo, o Aterrado, mais uma vez deixaram os moradores transtornados com a enchente que chegou à beira das casas. Alguns pontos no centro da cidade, além dos bairros Vale das Andorinhas, Foch e Shangri-lá também foram alvo das chuvas. Mas, como sempre, o problema maior é mesmo no São Geraldo.
Segundo informações, a bomba do Dique II parou de funcionar acarretando na continuidade dos transtornos vividos pelos moradores daquele bairro, apesar do investimento deste novo dique, na casa dos R$ 22 milhões.
Mesmo em funcionamento desde a última semana do mês passado, o sistema de contenção não está garantindo a segurança dos moradores. Conforme fotos, videos e matérias já divulgadas, o alagamento ocorreu mais uma vez, frustrando quem mora na região, pois o que o prefeito Agnaldo Perugini divulgou, durante sua campanha eleitoral, era o fim da enchente.
O sistema de bombeamento Dique II só passou a funcionar após exaustivos testes e consertos, apesar do alto custo do equipamento. A casa das máquinas chegou a ficar dentro d´água, obrigando a Prefeitura a despejar brita de asfalto para preservar o local.
O sistema de diques para contenção de enchentes foi idealizado na década de 1990 pelo então prefeito Jair Siqueira, que iniciou a avenida Dique I, parcialmente concluída em 1995 no governo de João Batista Rosa. Em 2009, o projeto foi encampado pela Unifei – a pedido do governador Antonio Anastasia – em um grande projeto de estudo visando reduzir o risco de enchentes em Itajubá, Santa Rita do Sapucaí e Pouso Alegre.
Em visita a Pouso Alegre em janeiro de 2010, o governador Antonio Anastasia providenciou as licenças ambientais que o prefeito Agnaldo Perugini não conseguiu providenciar a tempo e liberou verba para o início da Dique 2. Parte do valor das obras da Dique 2 está sendo pago pela Copasa que cumpre um Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público - firmado em meados de 2005 durante o terceiro mandato de Jair Siqueira.
Entre estes pontos, os alagamentos no bairro São Geraldo, o Aterrado, mais uma vez deixaram os moradores transtornados com a enchente que chegou à beira das casas. Alguns pontos no centro da cidade, além dos bairros Vale das Andorinhas, Foch e Shangri-lá também foram alvo das chuvas. Mas, como sempre, o problema maior é mesmo no São Geraldo.
Segundo informações, a bomba do Dique II parou de funcionar acarretando na continuidade dos transtornos vividos pelos moradores daquele bairro, apesar do investimento deste novo dique, na casa dos R$ 22 milhões.
Mesmo em funcionamento desde a última semana do mês passado, o sistema de contenção não está garantindo a segurança dos moradores. Conforme fotos, videos e matérias já divulgadas, o alagamento ocorreu mais uma vez, frustrando quem mora na região, pois o que o prefeito Agnaldo Perugini divulgou, durante sua campanha eleitoral, era o fim da enchente.
O sistema de bombeamento Dique II só passou a funcionar após exaustivos testes e consertos, apesar do alto custo do equipamento. A casa das máquinas chegou a ficar dentro d´água, obrigando a Prefeitura a despejar brita de asfalto para preservar o local.
O sistema de diques para contenção de enchentes foi idealizado na década de 1990 pelo então prefeito Jair Siqueira, que iniciou a avenida Dique I, parcialmente concluída em 1995 no governo de João Batista Rosa. Em 2009, o projeto foi encampado pela Unifei – a pedido do governador Antonio Anastasia – em um grande projeto de estudo visando reduzir o risco de enchentes em Itajubá, Santa Rita do Sapucaí e Pouso Alegre.
Em visita a Pouso Alegre em janeiro de 2010, o governador Antonio Anastasia providenciou as licenças ambientais que o prefeito Agnaldo Perugini não conseguiu providenciar a tempo e liberou verba para o início da Dique 2. Parte do valor das obras da Dique 2 está sendo pago pela Copasa que cumpre um Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público - firmado em meados de 2005 durante o terceiro mandato de Jair Siqueira.
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