“Transformar a dor em arte” é a principal ideia das obras que compõem a mostra “Corrosões que Estruturam”, da artista plástica juiz-forana Lílian Arbex. Com abertura na próxima quinta-feira, 14, às 20h, a exposição é resultado de um trabalho de auto-referência, que retrata questões referentes à saúde da artista.
Após sofrer de uma doença degenerativa do tecido ósseo dos joelhos e tornozelos, responsável pela causa de dores e limitações dos movimentos, Lílian foi levada a um processo de reflexão, que a fez se inspirar na criação das 20 obras de “Corrosões”. Nos trabalhos apresentados são utilizadas, principalmente, técnicas de gravura e aquarela, que buscam transmitir aos observadores “sensações de estranhamento, reveladoras da fragilidade do corpo humano”, conforme a própria define.
“Esses trabalhos, criados com aquarela e fogo sobre madeira, gravações com matriz de metal, técnicas mistas sobre papel e acrílica sobre madeira, são reveladores de boa técnica e de conceitos significativos, envolvendo coração e mente. Com eles, Lílian Arbex demonstra, mais uma vez, que é possível sim transformar dor em poesia”, afirmou o crítico de arte Enock Sacramento, atuante na profissão desde 1963.
A exposição fica aberta para visitação na Casa de Cultura da UFJF até o dia 28 de março, de terça à sexta, das 14h às 19h, e aos sábados, das 10h às 14h. A Casa de Cultura fica na Av. Rio Branco, 3372.
Outras informações (32) 3215-4964
Após sofrer de uma doença degenerativa do tecido ósseo dos joelhos e tornozelos, responsável pela causa de dores e limitações dos movimentos, Lílian foi levada a um processo de reflexão, que a fez se inspirar na criação das 20 obras de “Corrosões”. Nos trabalhos apresentados são utilizadas, principalmente, técnicas de gravura e aquarela, que buscam transmitir aos observadores “sensações de estranhamento, reveladoras da fragilidade do corpo humano”, conforme a própria define.
“Esses trabalhos, criados com aquarela e fogo sobre madeira, gravações com matriz de metal, técnicas mistas sobre papel e acrílica sobre madeira, são reveladores de boa técnica e de conceitos significativos, envolvendo coração e mente. Com eles, Lílian Arbex demonstra, mais uma vez, que é possível sim transformar dor em poesia”, afirmou o crítico de arte Enock Sacramento, atuante na profissão desde 1963.
A exposição fica aberta para visitação na Casa de Cultura da UFJF até o dia 28 de março, de terça à sexta, das 14h às 19h, e aos sábados, das 10h às 14h. A Casa de Cultura fica na Av. Rio Branco, 3372.
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