Há alguns meses, a Comunidade Terapêutica Betel ampliou sua assistência a dependentes químicos, alocando-se no espaço onde antes funcionava o Projeto Amar (destinado a menores dependentes químicos). O vereador Doutor Maurício Miguel Gadbem visitá-los, acompanhado da vereadora Chica Lodonho e de Maria Angélica Raphael, presidente da União Tricordiana das Associações de Moradores (UTAM). O vereador conversou com o presidente fundador da comunidade, Fábio Prado Silva, e com Ana Cláudia Andrade, incansável voluntária neste projeto.
Fábio contou como iniciou, há quatro anos, este trabalho, a partir de sua própria experiência como usuário de drogas e álcool. Tendo sua vida muito comprometida pelo vício e por outras ações ilícitas, mas amparado por preceitos religiosos e pela ajuda valiosa de muitas pessoas (como o pastor Linho, citado por ele), decidiu, "com a cara e a coragem", ajudar outras pessoas que, não tendo onde recorrer, precisavam se internar para se aliarem a um tratamento.
Hoje, a Comunidade Betel abriga 18 pessoas, alguns menores de idade, da cidade e região. Ali, para onde vão espontaneamente, recebem atendimento especializado de profissionais do CAPS AD e de outros voluntários, como o dinâmico fisioterapeuta Helder Fonseca Reis, que, também, assume a responsabilidade técnica da Comunidade. Também praticam a laborterapia, fazem esportes, têm reuniões semanais de grupos de autoajuda (NA e AA) e, diariamente, fazem estudos bíblicos.
"Para se manterem, basicamente, aluguel da fazenda (R$1.500,00/mês), alimentação e transporte, contam com doações de muitas pessoas, sendo que ainda não podem contar com uma subvenção municipal, apesar de já terem o título de Utilidade Pública de nossa cidade", comentou o vereador Maurício Gadbem, para quem Fábio falou: "a dificuldade maior nossa é que temos pessoas aqui que perderam emprego, por causa da droga e do álcool, e não recebem benefício do governo enquanto estão se tratando!". Explicou ao vereador que muitos têm famílias para sustentar e não poderiam ficar sem trabalhar. Decidiram avaliar, caso a caso, e buscar tais recursos junto ao INSS daqui.
"Sobre este trabalho, longe de ser ideal, penso ser necessário e exitoso no que se propõe, especialmente diante da carência de profissionais e opções para internação de dependentes químicos que, em meu entendimento, é um ótimo recurso para abordagem destes casos. Todos os internos ali me pareceram bem cuidados e empenhados em sustentar sua sobriedade. Suas vidas, agora valorizadas, podem assegurar-lhes um futuro que antes estava muito comprometido", concluiu o vereador Doutor Maurício.
Fábio contou como iniciou, há quatro anos, este trabalho, a partir de sua própria experiência como usuário de drogas e álcool. Tendo sua vida muito comprometida pelo vício e por outras ações ilícitas, mas amparado por preceitos religiosos e pela ajuda valiosa de muitas pessoas (como o pastor Linho, citado por ele), decidiu, "com a cara e a coragem", ajudar outras pessoas que, não tendo onde recorrer, precisavam se internar para se aliarem a um tratamento.
Hoje, a Comunidade Betel abriga 18 pessoas, alguns menores de idade, da cidade e região. Ali, para onde vão espontaneamente, recebem atendimento especializado de profissionais do CAPS AD e de outros voluntários, como o dinâmico fisioterapeuta Helder Fonseca Reis, que, também, assume a responsabilidade técnica da Comunidade. Também praticam a laborterapia, fazem esportes, têm reuniões semanais de grupos de autoajuda (NA e AA) e, diariamente, fazem estudos bíblicos.
"Para se manterem, basicamente, aluguel da fazenda (R$1.500,00/mês), alimentação e transporte, contam com doações de muitas pessoas, sendo que ainda não podem contar com uma subvenção municipal, apesar de já terem o título de Utilidade Pública de nossa cidade", comentou o vereador Maurício Gadbem, para quem Fábio falou: "a dificuldade maior nossa é que temos pessoas aqui que perderam emprego, por causa da droga e do álcool, e não recebem benefício do governo enquanto estão se tratando!". Explicou ao vereador que muitos têm famílias para sustentar e não poderiam ficar sem trabalhar. Decidiram avaliar, caso a caso, e buscar tais recursos junto ao INSS daqui.
"Sobre este trabalho, longe de ser ideal, penso ser necessário e exitoso no que se propõe, especialmente diante da carência de profissionais e opções para internação de dependentes químicos que, em meu entendimento, é um ótimo recurso para abordagem destes casos. Todos os internos ali me pareceram bem cuidados e empenhados em sustentar sua sobriedade. Suas vidas, agora valorizadas, podem assegurar-lhes um futuro que antes estava muito comprometido", concluiu o vereador Doutor Maurício.
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