
No estudo, a jornalista também fez uma avaliação da visibilidade dos parlamentares no site de relacionamentos, avaliando se as aparições são ou não benéficas. "A intenção é mostrar também como a maior comunidade virtual do mundo ajuda a construir, a desconstruir ou a manter a imagem dos parlamentares. A origem deste estudo é a constatação de que um instrumento criado para a interlocução informal entre as pessoas se transformou em nova arena política", analisa. A pesquisa também levantou assuntos relacionados aos parlamentares de Brasília, mas não necessariamente à política. "As páginas aleatórias ao mandato dizem respeito ao parlamentar, mas não enfocam o trabalho no Congresso. Há, entre deputados federais e senadores, pastores evangélicos, cantores, empresários, radialistas, desportistas, apresentadores de TV e líderes comunitários. Eles mereceram também uma homenagem no Orkut pelas atividades fora de Brasília", avaliou Isabella.
O estudo sobre os políticos do Congresso no orkut apresentou uma surpresa. Apesar de o Senado ter seis vezes menos número de parlamentares que a Câmara, os senadores têm maior quantidade de comunidades no site proporcionalmente. “Apenas oito senadores não têm comunidades no Orkut – 9,88% do total. Entre os deputados, esse percentual sobe para 27,10%”, contabilizou Isabella Tavares. (O Tempo)
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