Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), que deverá ser líder da oposição na Câmara, apostou que nos próximos anos Clésio trocará Dilma pelo projeto presidencial de Aécio A bancada de Minas no Senado terá uma nova correlação de forças durante o governo Dilma Rousseff (PT) por conta da morte do senador Eliseu Resende (DEM), no domingo (2). Sai um oposicionista para entrar um nome aliado da chefe da Nação, o ex-vice-governador de Minas e presidente da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), empresário Clésio Andrade (PR), primeiro suplente do democrata, morto aos 81 anos, vítima de um tumor no intestino. De férias na Europa – cujo retorno tenta antecipar –, o republicano divulgou nota lamentando a morte do democrata. ''Eliseu Resende transmitiu às gerações mais novas os valores morais, éticos e de eficiência no trato com a coisa pública. Deixa um grande legado de realizações em todas as áreas, pelas quais principalmente o nosso setor de transportes é extremamente reconhecedor...