Variações climáticas são apontadas como principal empecilho para pousos e decolagens. Outro problema é o risco para a população do entorno, devido à proximidade de imóveis A tragédia que deixou um saldo de oito mortos após a queda de um avião bimotor em Juiz de Fora, há três dias, reacendeu a questão da segurança do Aeroporto da Serrinha, onde as variações climáticas são apontadas como o principal empecilho para pousos e decolagens. Outro problema é o risco para a população do entorno, devido à proximidade dos imóveis residenciais com a cabeceira da pista. Dados da Sinart, empresa que opera o aeroporto de Juiz de Fora, revelam que, em 2011, 231 voos, dos 1.547 realizados, foram cancelados no Serrinha devido a questões de manutenção, mas, principalmente, em função de problemas meteorológicos. De janeiro a junho deste ano, o mau tempo levou ao cancelamento de 76 viagens de avião entre as 939 realizadas. Além disso, inspeção realizada pela Assessoria de Controle...