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Mostrando postagens de setembro 9, 2008

O SETE DE SETEMBRO COM 'MARQUETINGUE'

*Por Carlos Edyl Nos dias de hoje, tudo (quase tudo) tem seu preço. Afinal é a Lei de Mercado, tão propalada pelos consecutivos governos ‘neoliberais’ (FFHH e Lulla) que acreditam ser o governo apenas uma forma de facilitar ganhar eleições e deslumbrar-se com o exercício do poder, deixando a selvageria do nosso incipiente capitalismo cuidar das necessidades e do futuro desse povo que, repito, só serve pra chavequeiros ganharem eleições. A Seleção Brasileira virou um outdoor de logomarcas, assim como a novela das oito que começa as nove da Globo, sem falar no cinema, música, etc... Tudo hoje, pra ser ‘moderninho’, tem que ostentar um logotipo comercial ao lado do brasão, escudo, da instituição pátria. Estamos, com um século de atraso, vivenciando o ‘glamour’ da propaganda subliminar, denominada aqui com o pedante anglicismo de marketing, merchandising, mas sonoramente resumido em ‘marquetingue’. Projetando uma possibilidade decorrente do predomínio de tal mentalidade, nada melhor que o...

'MÃOS SUJAS' PODEM LEVAR A ERRO MÉDICO

A primeira pesquisa sobre erros em medicina realizada no Brasil mostrou que, em cada dez imprevistos ocorridos em ambiente hospitalar, seis foram por falha médica e poderiam ter sido evitadas. Um estudo do pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz, Walter Mendes, que analisou 1.103 prontuários, encontrou uma taxa de incidência de 7,6% de evento adverso, que é qualquer dano não intencional que resulta em disfunção, prolongamento do tempo de internação ou morte do paciente. A proporção é maior do que a encontrada no estudo canadense que usou metodologia semelhante. No Canadá, de quatro a cada dez erros poderiam ter sido impedidos. A pesquisa brasileira foi divulgada ontem, durante o 1º Fórum de Erros em Medicina, no Instituto Nacional do Câncer (Inca). Mendes analisou 1.103 prontuários de 2003, em três hospitais universitários do Rio. Segundo ele, as fichas dos pacientes não são mais recentes porque se eles ainda estivessem internados as informações não poderiam ser analisadas. Ao contrário...