Mineiros usam a nanotecnologia como alternativa para a redução da toxicidade de medicamentos contra a doença Por Redação SIMI Belo Horizonte As leishmanioses são doenças com grande incidência no Brasil e, por não existir uma cura parasitológica definitiva contra a infecção, a doença é foco de estudo de muitos pesquisadores. Entre eles, um grupo de mineiros vem utilizando a nanotecnologia como alternativa para a redução da toxicidade de medicamentos disponíveis contra a doença, que tenham baixo custo e que sejam efetivos para o tratamento. O grupo de pesquisa é coordenado pelo professor Eduardo Antonio Ferraz Coelho, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e é cadastrado no Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil junto ao CNPq com o nome de Tecnologias Inovadoras para o Controle de Leishmanioses. A equipe desenvolve um sistema de entrega para a anfotericina B (AmpB), um dos principais fármacos usados no combate à enfermidade, nos locais mais profundos do ...