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A categoria Off Road, que tem o maior número de competidores da 21ª edição do Enduro-Rally Cerapió teve o lavrense Caio Sábado na 3a colocação, na prova de 23 de janeiro, entre as motos. Válida como etapa do Brasileiro de Enduro de Regularidade, a competição teve ainda o hexacampeão da categoria Sandro Hoffman chegando em 2º e a vitória ficou com o capixaba Jomar Greco. Isso na Máster. Na Sênior, o vencedor foi Marcelo Luz, de Feira de Santana. As chuvas acentuaram as dificuldades dos 326 km de trilhas, mas nada que prejudicasse muito os competidores. "O tempo ficou muito diferente do que encontramos normalmente aqui no Cerapió. As médias de velocidade estiveram muito altas e difíceis de serem mantidas. O trecho de serra foi bastante complicado, principalmente para os menos experientes", disse o atual campeão da prova, Dário Júlio. O diretor-geral do Cerapió 2008, Ehrlich Cordão, explica que os trechos estão praticamente iguais para os carros 4x2 e 4x4 e para os participantes...

Seis mil jovens do Campo das Vertentes, Zona da Mata e Centro-Oeste de Minas Gerais receberão, em 2008, capacitação profissional e terão oportunidade de conseguir o primeiro emprego. Isto porque foi assinado, no dia 10 de janeiro deste ano, em Brasília (DF), o convênio de renovação do Consórcio Social da Juventude “Caminhos da Estrada Real”, entre o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e a Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), através de sua Fundação de Apoio, a FAUF. Para esta fase estão sendo destinados R$ 14.392.866,00 entre recursos do Governo Federal e contrapartida da instituição de ensino. O programa, desenvolvido na região através da intermediação do deputado federal Reginaldo Lopes, atenderá 80 municípios. Para a efetivação do Programa, estão sendo investidos R$ 14.392.866,00, dos quais R$ 3.600.000,00 são o auxílio-financeiro para os jovens e R$ 513.946,00 a contrapartida da UFSJ. Os R$ 10.278.920,00 restantes se destinam às atividades de qualificação. Com data p...

A fábrica de brinquedos Estrela, há dois anos, passou a desenvolver produtos no Brasil e a fabricar na China, importar matéria-prima para montar no Brasil ou comprar brinquedos chineses já prontos. Tudo para manter a competitividade no Brasil. Carlos Tilkian, presidente da Estrela, põe a culpa nas altas taxas tributárias brasileiras. O peso dos impostos impede a criação de novos empregos e o maior crescimento da indústria nacional. "As empresas têm de comprar onde o preço é menor", justifica. "Os produtos são de 15% a 20% mais baratos que os nacionais, mesmo com as taxas de importação. Do faturamento total da empresa, 40% vêm da terceirização." Tilkian cobra do governo uma reforma tributária urgente: "Infelizmente, a tão falada reforma nunca acontece. Por isso, as empresas deixam de gerar empregos e acabam terceirizando seus produtos." Para o presidente da Estrela, o governo deveria ter uma política industrial e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômic...

Um brasileiro de 58 anos morreu, há uma semana, em um acidente de trabalho numa fábrica, na cidade de Fuji, no Japão. A informação foi divulgada nesta sexta-feira, no jornal Mainichi, um dos maiores do país. De acordo com a publicação, o uniforme do brasileiro, que era nisei, se prendeu em uma máquina rotativa de papel e ele acabou morrendo asfixiado. O acidente aconteceu por volta das 21h40, pouco depois do início do turno noturno de trabalho. A perícia policial japonesa determinou que a morte do trabalhador foi causada por acidente de trabalho, o que garante à família indenização pelo seguro compulsório no Japão. Na quinta-feira, um dos quatro filhos do brasileiro trouxe ao Brasil as cinzas do pai, que foi cremado no último domingo, em Fuji. O enterro será em Monte Sião, na região Sul de Minas Gerais, cidade natal do brasileiro.

Na madrugada de sexta-feira (25), uma mulher foi até o Posto Policial que fica na praça da Fonte, em Varginha e registrou uma ocorrência contra um motorista que estaria dirigindo perigosamente pelas ruas da cidade. Os policiais, de posse dos dados do carro, realizaram rastreamento. O homem foi encontrado e assim que viu que estava sendo perseguido começou a fugir.Durante a fuga, o motorista dirigiu na contramão das ruas Santa Cruz e Tenente Aviador Neto. Cruzou a Avenida São José e a Rua Wenceslau Braz sem parar na sinalização e do lado contrário e ainda completou seu caminho andando na contramão nas ruas Delfim Moreira e Miguel Alves. Um motoboy, que quase foi atingido pelo infrator, seguiu o homem e viu quando ele entrou em uma casa na Vila Ipiranga. A polícia foi chamada e encontrou o carro em uma garagem. O infrator foi preso e, flagrante.

O Departamento de Transportes Rodoviários do Rio de Janeiro (Detro-RJ) testará por 30 dias alguns equipamentos acoplados a detectores de metal na frota intermunicipal de ônibus. O presidente do Detro-RJ, Rogério Onofre de Oliveira, anunciou que, se a experiência for aprovada, tornará o aparelho obrigatório, um mês após a publicação de um decreto. Segundo o presidente do Detro-RJ, o aparelho, inventado por um engenheiro de Santa Rita do Sapucaí, em Minas, custará cerca de R$ 1,5 mil por veículo. “É um aparelho de boa tecnologia e baixo custo. Para fazer o monitoramento, basta um computador na empresa conectado em banda larga.” A Federação dos Sindicatos das Empresas de Ônibus (Fetranspor) reagiu com cautela à obrigatoriedade dos detectores de metais.Especialista em estratégia militar, o diretor do Núcleo de Estudos Estratégicos da Universidade Federal Fluminense (UFF), Ronaldo Leão, considerou a idéia “fruto do desespero”.

A pesquisa "Principais Dificuldades Encontradas pelas Certificadoras para Rastrear Bovinos", de Marcos Aurélio Lopes e Glauber dos Santos, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), teve como objetivo relacionar os problemas comuns de rastreabilidade. Na ocasião elaborou-se um questionário qualitativo semi-estruturado contendo 15 questões, sendo 14 de múltipla escolha e uma aberta. O questionário foi enviado às 64 empresas certificadoras credenciadas pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa). Destas, 40,68% responderam ao questionário. As principais dificuldades encontradas foram: mudança freqüente das normas, falta de conscientização dos pecuaristas e controle da movimentação dos animais. A pesquisa foi publicada na "Revista Ciência e Agrotecnologia", na edição de setembro/outubro de 2007 (vol. 31 – nº 5). Marcos Aurélio é professor do Departamento de Medicina Veterinária da Ulfa e Glauber dos Santos é graduando no curso de Zootecnia da univers...