
O questionário foi enviado às 64 empresas certificadoras credenciadas pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa). Destas, 40,68% responderam ao questionário. As principais dificuldades encontradas foram: mudança freqüente das normas, falta de conscientização dos pecuaristas e controle da movimentação dos animais.
A pesquisa foi publicada na "Revista Ciência e Agrotecnologia", na edição de setembro/outubro de 2007 (vol. 31 – nº 5).
Marcos Aurélio é professor do Departamento de Medicina Veterinária da Ulfa e Glauber dos Santos é graduando no curso de Zootecnia da universidade.
Rastreabilidade do gado
A exigência da rastreabilidade da carne trouxe uma
grande inquietação aos países exportadores e, em especial,
ao Brasil devido ao tamanho do rebanho, às condições de
criação do gado, à extensão do território brasileiro e à falta
de utilização da tecnologia por parte da grande maioria de
produtores ainda não acostumados com o uso da
informática ou da gerência e controle integrados ao dia-adia
de suas atividades.
Visando atender a essa demanda, o Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) publicou
a Instrução Normativa no 1, de 9 de janeiro de 2002 (BRASIL,
2002a), que instituiu o Sistema Brasileiro de Identificação do Bovino (SISBOV).
A exigência da rastreabilidade da carne trouxe uma
grande inquietação aos países exportadores e, em especial,
ao Brasil devido ao tamanho do rebanho, às condições de
criação do gado, à extensão do território brasileiro e à falta
de utilização da tecnologia por parte da grande maioria de
produtores ainda não acostumados com o uso da
informática ou da gerência e controle integrados ao dia-adia
de suas atividades.
Visando atender a essa demanda, o Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) publicou
a Instrução Normativa no 1, de 9 de janeiro de 2002 (BRASIL,
2002a), que instituiu o Sistema Brasileiro de Identificação do Bovino (SISBOV).
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