O presidente do Equador, Rafael Correa (foto) , ordenou o embargo dos bens da construtora brasileira Odebrecht e proibiu a saída de seus representantes do país, pois se recusaram a pagar uma indenização por danos, de acordo com um decreto divulgado pela TV local. "Já chega de abusos, não vamos aceitar que qualquer destas empresas internacionais venham enganar este país". O Estado reclama uma indenização pela paralisação da central hidrelétrica San Francisco, construída pela Odebrecht, que saiu de serviço por problemas técnicos, acrescentou a Teleamazonas. Correa também suspendeu os direitos constitucionais dos funcionários Fábio Andreani Gandolfo, Fernando Bessa, Luiz Antônio Mameri e Eduardo Gedeon, da Odebrecht. Os quatro estão privados do direito de transitar livremente pelo território nacional. O presidente proibiu ainda a saída dos quatro funcionários do país e ordenou a militarização das obras da empresa brasileira, entre as quais uma estrada, um aeroporto e outra hidr...