Animais assumem novos papéis e ajudam crianças, idosos e enfermos em diversos processos de recuperação clínica. Para quem ainda não ouviu falar desta técnica para lá de carinhosa, trata-se da Terapia Assistida por Animais (TAA). Muito difundida e estudada no exterior, a modalidade tem, por propósito, a introdução de animais junto a indivíduos – ou a grupos –, com finalidades terapêuticas e ajudam pessoas com câncer, síndrome de Down, autismo, Alzheimer, deficiência intelectual e saúde mental, dentre outros. No Estado, esta prática já vem sendo difundida. A Universidade Federal de Lavras (Ufla), sob a coordenação do pesquisador Carlos Artur Lopes, por exemplo, concentrou esforços na avaliação da utilização da TAA em crianças autistas. De acordo com Lopes, os métodos de terapia, normalmente, estão associados a práticas de Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA), que visam estabelecer, complementar ou substituir a linguagem oral comprometida, ou aus...