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Mostrando postagens de novembro 7, 2025

PESQUISA DA UFLA INVESTE NO POTENCIAL DE ESPÉCIES NATIVAS PARA DESAFIAR A HEGEMONIA DO EUCALIPTO E PINUS

Projeto aprovado pela FAPEMIG e gerenciado pela FUNDECC seleciona geneticamente árvores como Ipê -Felpudo e Louro-Pardo para oferecer ao produtor rural opções de alta rentabilidade e benefício ambiental Há décadas, a paisagem de reflorestamentos produtivos no Brasil é dominada por uma dupla de origem estrangeira: o Eucalyptus e o Pinus. Espécies desses gêneros, embora eficientes para fins específicos, ocupam cerca de 95% da área plantada, deixando de lado a imensa riqueza da silvicultura nacional. Uma pesquisa pioneira da Universidade Federal de Lavras (UFLA) quer mudar esse cenário. Com investimento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) e gestão administrativa e financeira da Fundação de Desenvolvimento Científico e Cultural (FUNDECC), o projeto foca no melhoramento genético de espécies florestais nativas para torná-las opções competitivas e desejáveis para o produtor rural. Da Semente à Seleção: A Ciência no Viveiro O trabalho é minucioso e de longo pra...

EM MATÉRIA DE O GLOBO, PESQUISADORA DA UFLA ABORDA SITUAÇÃO DA DENGUE NO BRASIL

A edição desta quinta-feira, dia 6 de novembro, do Jornal O Globo trouxe a matéria intitulada "Dengue: Brasil terá 1,8 milhão de casos em 2026, projetam cientistas, tornando-se o 2º ano com mais casos da doença", que aborda a situação da doença no Brasil. E, mais uma vez, a Universidade Federal de Lavras (UFLA), foi destaque na publicação por meio do trabalho acadêmico desenvolvido pela professora Joziana Muniz de Paiva Barçante, do Departamento de Medicina da Faculdade de Ciências da Saúde (FCS) da universidade. De acordo com a matéria de O Globo, a dengue deve continuar em um patamar elevado em 2026 no Brasil. Segundo uma projeção matemática de especialistas, entregue ao Ministério da Saúde, são esperados 1,8 milhão de casos na próxima temporada, que começa agora e vai até outubro do ano que vem. O cenário é melhor que o de 2024, quando o país bateu o recorde de 6,5 milhões. Porém, caso se confirme, será o segundo ano com mais diagnósticos da série histórica, que teve iníc...