Em audiência sobre a Lei 100 realizada na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) o Governo de Minas Gerais reconheceu pela primeira vez algumas das injustiças cometidas desde que efetivou cerca de 80 mil servidores da Educação sem concurso público. Por meio do procurador do Estado, Sérgio Pessoa Castro, o governo anunciou que não irá recorrer da decisão liminar que determina que o Estado de Minas Gerais deve ser o responsável pelo asseguramento da previdência dos efetivados da Lei 100. O recuo do Governo de Minas na série de desrespeitos cometidos contra os servidores da Educação é uma vitória do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais, que na última semana esteve reunido em Brasília com o Ministério da Previdência e da Assistência Social cobrando uma resolução para o impasse. Para Beatriz Cerqueira, coordenadora do Sind/UTE-MG, não recorrer é o mínimo que o Estado pode fazer depois de tantos erros Vários professores e representantes da Universidade do E...