Escolhi o título aí em cima já pensando nos comentários sobre a pesquisa Datafolha, que ainda não pude escrever, por conta de compromissos de campanha e, confesso, ter me passado na hora de acordar. De tarde, os farei mas, antes, queria colocar este post, com os dados que meus colaboradores prepararam e que foi possível terminar agora para a manhã. Em um período de cinco meses entre o final de 2008 e o início de 2009, quando o mundo mergulhava numa severa crise econômica, a mais violenta do capitalismo desde a crise de 1929, altos executivos de 17 grandes bancos americanos enriqueceram com bônus de US$ 1,6 bilhão. Quem contou foi Kenneth Feinberg, encarregado pelo governo dos Estados Unidos de pagar aos bancos a ajuda pública bilionária para resgatá-los da crise que eles mesmos criaram com operações de crédito fictícias que não se sustentaram. Os números sairam de uma investigação com 419 bancos que receberam dinheiro durante a crise. Como não havia restrições às bonificações, que só ...