
O projeto para recuperar as áreas degradadas do morro, que é a área de recarga das águas do parque, com o uso mão-de-obra carcerária surgiu em 2008 de uma parceria entre a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Ação Social, o Ministério Público e o Poder Judiciário da Comarca de Caxambu, a Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG) e o Instituto Estadual de Florestas (IEF). Para participar dos trabalhos de reflorestamento, um dos principais critérios avaliados na seleção do grupo é a boa conduta do detento.
Atualmente, oito presidiários participam do projeto. A oportunidade tem influenciado positivamente no comportamento dos presos no cárcere, além de reduzir o tempo prisional, pois a cada três dias trabalhados é abatido um dia da pena. "O condenado tem de estar em regime semi-aberto com autorização judicial e apresentar um bom comportamento na unidade", explica o diretor do Presídio da Caxambu, Rafael Rodrigues Diniz.
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