O movimento capitaneado pela Associação de Municípios da Bacia do Médio São Francisco (AMMESF) e com apoio maciço das principais entidades representativas do Norte de Minas paralisou nesta segunda-feira, 16, a rodovia federal 251, provocando cerca de 100 km de congestionamento. A paralisação aconteceu no posto fiscal da Polícia Rodoviária Federal, na altura do km 514. Os veículos ficaram parados por cerca de quase duas horas. A polícia rodoviária federal acompanhou a paralisação. Durante o movimento, vários municípios e entidades classistas levaram faixas em protestos às péssimas condições de tráfego da rodovia.
Houve também, panfletagem e distribuição de adesivos para os motoristas. A situação em que se encontra a BR 251, sobretudo no trecho que liga Montes Claros à BR 116 é caótica: buracos, lombadas e desníveis na pista a tornam praticamente intransitável. A BR 251 é o segundo maior entroncamento rodoviário do país, por onde passam cerca de 10 mil veículos por dia. Só em 2011, segundo dados da polícia rodoviária federal, foram registrados 607 acidentes, com 437 feridos e 58 mortes.
As vidas eliminadas de maneira brutal nos mais de 600 acidentes que ocorrem por ano já seriam razão mais do que suficiente para clamar por soluções ao governo federal. No entanto, imensurável também é o custo indireto gerado aos particulares e ao próprio poder público: aumento dos gastos com socorro dos acidentados pelo SUS, utilização de ambulâncias e demais serviços como o SAMU, crescimento da demanda do trabalho da polícia rodoviária, militar e bombeiros, utilização de leitos já escassos que poderiam atender demandas inevitáveis.
de O Norte Net
Houve também, panfletagem e distribuição de adesivos para os motoristas. A situação em que se encontra a BR 251, sobretudo no trecho que liga Montes Claros à BR 116 é caótica: buracos, lombadas e desníveis na pista a tornam praticamente intransitável. A BR 251 é o segundo maior entroncamento rodoviário do país, por onde passam cerca de 10 mil veículos por dia. Só em 2011, segundo dados da polícia rodoviária federal, foram registrados 607 acidentes, com 437 feridos e 58 mortes.
As vidas eliminadas de maneira brutal nos mais de 600 acidentes que ocorrem por ano já seriam razão mais do que suficiente para clamar por soluções ao governo federal. No entanto, imensurável também é o custo indireto gerado aos particulares e ao próprio poder público: aumento dos gastos com socorro dos acidentados pelo SUS, utilização de ambulâncias e demais serviços como o SAMU, crescimento da demanda do trabalho da polícia rodoviária, militar e bombeiros, utilização de leitos já escassos que poderiam atender demandas inevitáveis.
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