Preocupados com coma situação do lixão de Varginha, no Sul de Minas, e com o aterro controlado, localizado na região do Corcetti, os secretários de Governo, Vérdi Lúcio Melo e do Meio Ambiente, Joadylson Barra fizeram na noite de segunda-feira, após a reunião ordinária da Câmara, uma apresentação para os vereadores com dados que revelam uma vida útil de apenas três meses para o lixão.
Há 22 anos de operação, o lixão, que recebe hoje em torno de 100 toneladas/dia de lixo, além do resíduo de 40 caçambas/dia, está com suas atividades prestes a serem encerradas por falta de espaço. A única alternativa seria a construção de plataformas elevadas, hipótese descartada por estar totalmente fora das determinações legais. Outro agravante é o chorume produzido no local, que está contaminando os lençóis freáticos da região e necessita de tratamento.
“Alvo de duas ações públicas movidas por proprietários de terras vizinhos ao lixão, de dois Termos de Ajustamento de Conduta movidos pelo Ministério Público, o lixão está com seus dias contados e precisamos encontrar uma alternativa”, explicou Vérdi aos vereadores. Ele lembrou ainda da Lei Federal 12.305/2010, prevê para agosto de 2014, toda a área degradada.
Para Vérdi e Joadylson, a alternativa seria a recuperação do Novo Aterro Sanitário, construído na zona rural, nas proximidades da fazenda das Posses, entretanto a Prefeitura não disponibiliza do valor necessário, em torno de R$ 800 mil. Sua construção foi iniciada em março de 2007, e de lá para cá, embora nunca tenha entrado em operação, já foram gastos pela administração passada cerca de R$ 1 milhão e 600 mil. “Encontramos um aterro depredado, abandonado e agora estamos buscando meios de colocá-lo em funcionamento, de forma controlada, ambientalmente correta, responsável, e o mais importante, sem criar nenhuma taxa para o contribuinte. Por isso estamos aqui na Câmara, falando aos senhores vereadores, para que trabalhemos juntos, por uma solução para este grave problema”, destacou Vérdi.
Há 22 anos de operação, o lixão, que recebe hoje em torno de 100 toneladas/dia de lixo, além do resíduo de 40 caçambas/dia, está com suas atividades prestes a serem encerradas por falta de espaço. A única alternativa seria a construção de plataformas elevadas, hipótese descartada por estar totalmente fora das determinações legais. Outro agravante é o chorume produzido no local, que está contaminando os lençóis freáticos da região e necessita de tratamento.
“Alvo de duas ações públicas movidas por proprietários de terras vizinhos ao lixão, de dois Termos de Ajustamento de Conduta movidos pelo Ministério Público, o lixão está com seus dias contados e precisamos encontrar uma alternativa”, explicou Vérdi aos vereadores. Ele lembrou ainda da Lei Federal 12.305/2010, prevê para agosto de 2014, toda a área degradada.
Para Vérdi e Joadylson, a alternativa seria a recuperação do Novo Aterro Sanitário, construído na zona rural, nas proximidades da fazenda das Posses, entretanto a Prefeitura não disponibiliza do valor necessário, em torno de R$ 800 mil. Sua construção foi iniciada em março de 2007, e de lá para cá, embora nunca tenha entrado em operação, já foram gastos pela administração passada cerca de R$ 1 milhão e 600 mil. “Encontramos um aterro depredado, abandonado e agora estamos buscando meios de colocá-lo em funcionamento, de forma controlada, ambientalmente correta, responsável, e o mais importante, sem criar nenhuma taxa para o contribuinte. Por isso estamos aqui na Câmara, falando aos senhores vereadores, para que trabalhemos juntos, por uma solução para este grave problema”, destacou Vérdi.
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