Os deputados designados para a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Telefonia foram escolhidos na quarta-feira, 12, em Reunião Ordinária de Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Sete deputados indicados pelas lideranças do Legislativo estadual são membros efetivos da comissão, e outros sete suplentes.
Pelo Bloco Transparência e Resultado, foram designados como membros efetivos da CPI da Telefonia os deputados Lafayette Andrada, Zé Maia e João Leite, todos do PSDB. Os suplentes são os deputados Bonifácio Mourão (PSDB), Gustavo Valadares (PSD) e Célio Moreira (PSDB). Pelo Bloco Avança Minas, o membro efetivo é o deputado Romel Anízio (PP), tendo como suplente Rômulo Veneroso (PV).
Já pelo Bloco Minas Sem Censura, os efetivos são os deputados Adalclever Lopes (PMDB) e Ulysses Gomes (PT), tendo como suplentes Cabo Júlio (PMDB) e Elismar Prado (PT). Por fim, pelo PDT o membro efetivo é o deputado Sargento Rodrigues, tendo como suplente Carlos Pimenta.
A primeira reunião da CPI ocorreu nesta terça-feira (18), onde elegeram o deputado Zé Maia (PSDB) como Presidente da CPI da Telefonia, e o vice-presidente, o deputado Ulysses Gomes (PT). O relator será o deputado João Leite (PSDB)
Os parlamentares terão prazo de 120 dias para realizar as apurações, período que pode ser prorrogado por mais 60 dias. Os Parlamentares vão investigar o motivo da queda da qualidade dos serviços das operadoras em Minas.
Segundo Lafayette Andrada, membro efetivo da Comissão, o intuito da CPI é analisar a má qualidade dos serviços oferecidos pelas empresas de telecomunicações móveis. “A CPI é uma necessidade, tendo em vista os altos índices de reclamações. Para ele, a CPI deverá se aprofundar na má prestação de serviços, os altos preços das tarifas e a expansão da telefonia móvel aos distritos e povoados de Minas Gerais”. Afirmou o parlamentar.
Entre os problemas que a CPI da telefonia pretende apurar estão a falta de investimentos e a defasagem tecnológica das empresas do setor, bem como a existência de áreas com cobertura deficiente ou inexistente. De acordo com dados do Procon da Assembleia, a principal queixa dos consumidores em relação às operadores no estado é a cobrança indevida, que responde por mais da metade das reclamações. Em segundo lugar estão falhas relacionadas com a conta. Já na terceira posição estão irregularidades contratuais.
A CPI ainda pretende investigar a queda frequente de ligações telefônicas e a má prestação de serviços na transmissão de dados e, ainda, verificar a forma de cobrança e a resolutividade das centrais de atendimento na solução das reclamações dos consumidores. Um dos desafios da comissão é constatar se as empresas venderam mais linhas do que a rede ofertada por elas consegue suportar. O que poderia estar causando a queda na qualidade das ligações e dos serviços.
As investigações começam na próxima semana, a comissão se reunirá toda terça-feira.
A primeira reunião da CPI ocorreu nesta terça-feira (18), onde elegeram o deputado Zé Maia (PSDB) como Presidente da CPI da Telefonia, e o vice-presidente, o deputado Ulysses Gomes (PT). O relator será o deputado João Leite (PSDB)
Os parlamentares terão prazo de 120 dias para realizar as apurações, período que pode ser prorrogado por mais 60 dias. Os Parlamentares vão investigar o motivo da queda da qualidade dos serviços das operadoras em Minas.
Segundo Lafayette Andrada, membro efetivo da Comissão, o intuito da CPI é analisar a má qualidade dos serviços oferecidos pelas empresas de telecomunicações móveis. “A CPI é uma necessidade, tendo em vista os altos índices de reclamações. Para ele, a CPI deverá se aprofundar na má prestação de serviços, os altos preços das tarifas e a expansão da telefonia móvel aos distritos e povoados de Minas Gerais”. Afirmou o parlamentar.
Entre os problemas que a CPI da telefonia pretende apurar estão a falta de investimentos e a defasagem tecnológica das empresas do setor, bem como a existência de áreas com cobertura deficiente ou inexistente. De acordo com dados do Procon da Assembleia, a principal queixa dos consumidores em relação às operadores no estado é a cobrança indevida, que responde por mais da metade das reclamações. Em segundo lugar estão falhas relacionadas com a conta. Já na terceira posição estão irregularidades contratuais.
A CPI ainda pretende investigar a queda frequente de ligações telefônicas e a má prestação de serviços na transmissão de dados e, ainda, verificar a forma de cobrança e a resolutividade das centrais de atendimento na solução das reclamações dos consumidores. Um dos desafios da comissão é constatar se as empresas venderam mais linhas do que a rede ofertada por elas consegue suportar. O que poderia estar causando a queda na qualidade das ligações e dos serviços.
As investigações começam na próxima semana, a comissão se reunirá toda terça-feira.
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