O fato raro aconteceu no início do mês de agosto em Paraguaçu, no Sul de Minas, quando Beatriz da Silva, de 31 anos, procurou a Secretaria de Assistência Social para devolver o cartão do Programa Bolsa família. Casada há 10 anos, Beatriz tem uma filha de 4 anos de idade e desde de Janeiro de 2012 recebia o benefício.
A decisão de devolver o cartão, veio depois que o marido dela, que estava desempregado, ter conseguido um emprego. Em forma de agradecimento a Deus, por ter recebido o Benefício quando precisavam, eles decidiram juntos, devolver o cartão.
Em entrevista, Beatriz se mostrou feliz pela atitude tomada: “Tem outras pessoas que precisam, assim como precisei. Foi uma forma de agradecer a Deus pela ajuda”, disse.
De acordo com Juliana Aparecida Annibal, técnica do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CAD Único), Beatriz fez o Desligamento Voluntário, sendo assim, ela pode retornar ao Programa Bolsa Família, mediante uma nova atualização que comprove a necessidade socioeconômica da família, dentro de um prazo de 3 anos.
Ainda de acordo com Juliana, é a primeira vez que este tipo de atitude acontece na cidade, neste ano. Este é um momento histórico, digno de veemente propagação. Tal atitude deve ser seguida por muitos que recebem o benefício sem a necessidade de tê-lo, impedindo, assim, que outras famílias carentes também sejam beneficiadas pelo Programa Bolsa Família.
A decisão de devolver o cartão, veio depois que o marido dela, que estava desempregado, ter conseguido um emprego. Em forma de agradecimento a Deus, por ter recebido o Benefício quando precisavam, eles decidiram juntos, devolver o cartão.
Em entrevista, Beatriz se mostrou feliz pela atitude tomada: “Tem outras pessoas que precisam, assim como precisei. Foi uma forma de agradecer a Deus pela ajuda”, disse.
De acordo com Juliana Aparecida Annibal, técnica do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CAD Único), Beatriz fez o Desligamento Voluntário, sendo assim, ela pode retornar ao Programa Bolsa Família, mediante uma nova atualização que comprove a necessidade socioeconômica da família, dentro de um prazo de 3 anos.
Ainda de acordo com Juliana, é a primeira vez que este tipo de atitude acontece na cidade, neste ano. Este é um momento histórico, digno de veemente propagação. Tal atitude deve ser seguida por muitos que recebem o benefício sem a necessidade de tê-lo, impedindo, assim, que outras famílias carentes também sejam beneficiadas pelo Programa Bolsa Família.
com Camilia Feliciano - da assessoria
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