segunda-feira, 15 de junho de 2020

JBS JÁ ALOCOU R$15,7 MILHÕES EM DOAÇÕES EM MINAS

No Sul de Minas, Varginha e Passos irão receber doações da empresa

O “Fazer o Bem Faz Bem” da JBS, um dos maiores programas de solidariedade para o enfrentamento à Covid-19 no Brasil, já destinou R$ 15,7 milhões, dos R$ 16,7 milhões que estão sendo doados para o combate ao novo coronavírus no estado – os recursos irão beneficiar 23 cidades mineiras.

As doações em Minas Gerais incluem a compra de um leito de UTI, e mais de 730 equipamentos médicos como camas clínicas e de UTI, bombas de infusão, desfibriladores, monitores de sinais vitais, oxímetros, eletrocardiógrafo, aspiradores, raio-x, entre outros. Além disso, foram destinados recursos para a aquisição de mais de 650 mil Equipamentos de Proteção Individual (EPI) hospitalares, como aventais, máscaras cirúrgica e N95, protetores faciais e toucas; cerca de 20 mil itens de higiene e limpeza e 175,5 mil cestas básicas e 19 toneladas de proteínas da Companhia para a população vulnerável. Os recursos também foram empenhados para aquisição de três ambulâncias.

As doações da JBS irão beneficiar as cidades mineiras de Araçuaí, Belo Horizonte, Betim, Contagem, Curvelo, Divinópolis, Ibirité, Ipatinga, Ituiutaba, Iturama, Juiz de Fora, Montes Claros, Ouro Preto, Paracatu, Passos, Ribeirão das Neves, São João del Rei, Santa Luzia, Sete Lagoas, Teófilo Otoni, Uberaba, Uberlândia e Varginha. Somadas, as doações realizadas pela JBS nestes municípios têm capacidade de beneficiar mais de 7 milhões de pessoas direta e indiretamente.

Projetos sociais, capazes de beneficiar diretamente 500 mil pessoas, também foram selecionados. Entre eles, a JBS destinará recursos para o programa Marianas, que assiste 600 mulheres empreendedoras de Minas Gerais; a Rede Cidadã, que atua na capacitação empreendedora de jovens em Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Pernambuco e Ceará, e atende cerca de 20 mil jovens; à Associação Dreminas, que trata cerca de 3,5 mil pacientes carentes com doença falsiforme; para o Instituto Elos, que tem sede em São Paulo e promove assistência social a cerca de 800 famílias de baixa Renda, em situação de pobreza e extrema pobreza em 19 estados, incluindo Minas Gerais; e para o Centro de Desenvolvimento Agroecológico do Cerrado (CEDAC), que oferece suporte às famílias de pequenos agricultores, pescadores, comunidades quilombolas, entre outras - a instituição tem sede em Goiás, mas também atende a essas comunidades na Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso e Tocantins, atendendo a 23 mil pessoas.

Instituições de pesquisa com estudos contra o coronavírus em todo o país também receberão as doações da JBS. Em Minas Gerais, a empresa Eco Diagnóstica, que conduz trabalhos de diagnóstico e controle epidemiológico, foi uma das selecionadas.

Entre as ações que vão receber apoio do programa da JBS, também vale destacar a oferta, via EAD (ensino a distância), de treinamentos aos profissionais da saúde para operação de equipamentos hospitalares, incluindo respiradores, administração de EPIs e precauções relacionadas à Covid, entre outros assuntos. O programa é gratuito e utiliza as ferramentas e a metodologia do Hospital Albert Einstein, Faculdade de Medicina da USP e Instituto Moinhos de Vento, no Rio Grande do Sul. Com o foco nas cidades atendidas pelo programa, a estimativa é que mais de 30 mil profissionais sejam treinados.

Os recursos do programa são convertidos em bens e serviços de acordo com as necessidades definidas pelas autoridades públicas locais (estados e municipios) e validadas pelos comitês de especialistas nas três esferas atendidas pelo programa – saúde, social ou ciência – de acordo com a área de destino da doação. Os comitês são formados por médicos e representantes de instituições referência no país, tanto na área da saúde, como social e científica.

O programa de doações da JBS é coordenado por Joanita Maestri Karoleski, ex-CEO da Seara, com um time de 30 colaboradores da JBS totalmente dedicado à iniciativa. A contribuição da Companhia também se estende pela utilização de sua estrutura pelo país. As consultorias Tyno, na área administrativa, e a Grant Thornton, na auditoria das doações, apoiam o projeto de forma pro bono.

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