
Na década de 1950, o lavrense Agnaldo de Souza iniciou suas atividades com o transporte de produtos alimenticios de São Paulo para o Sul de Minas. Durante muitos anos este foi o foco principal da empresa, com produtos fracionados. Mas com a instalação da fábrica de amortecedores Cofap (Magneti Marelli), em Lavras, na década de 1980, iniciou-se um novo ciclo na empresa, executando transporte de auto-peças para as montadoras do pais em veículos sider, dando um novo e definitivo rumo as atividades da empresa. Hoje o Expresso Nepomuceno é um grupo de empresas que atua a 48 anos no segmento de Transporte, Logística, Fretamento de Passageiros, Agropecuária e Construções e conta com 14 filias espalhadas pelo Brasil. Em outubro do ano passado, a revista Mercado Comum, maior publicação empresarial de Minas Gerais, divulgou os resultados do 'X Prêmio Minas - Desempenho Empresarial-2007/2008', considerado o "Oscar da Economia de Minas Gerais", o prêmio traz o Ranking das 700 Maiores Empresas Mineiras.
No rnaking o empresário lavrense Aguinaldo de Souza, fundador do Expresso Nepomuceno aparece como sexto maior empresário dos Transportes e Armazenagem de Minas. Além disso, sua empresa é a terceira, das 500 maiores em receita operacional líquida do Sul de Minas. O Expresso Nepomuceno, no quesito Transportes e Armazenagem, só perdeu para a Prosegur, que transporta valores, Ferrovia Centro Atlântica (FCA), Air Brasil Táxi Aéreo, Gontijo Ônibus e Usifast, sendo assim é a única entre os cincos primeiros com transporte feito por caminhões. A empresa de Aguinaldo de Souza superou até a Companhia de Armázens e Silos de Minas (Casemg), autarquia federal e de empresas como a Cesa Logística. De um sonho que começou com apenas uma caminhonete (foto), a um patrimônio avaliado em mais de R$ 1 bilhão. A maior fortuna de Lavras e uma das maiores do Estado.
Um comentário:
Você poderia, pelo menos, se dar ao trabalho de mudar o início do texto e não fazer simplesmente um Ctrl + C, Ctrl + V no site da Expresso Nepomuceno!
Que pena que a facilidade do acesso à informação traz também a preguiça de alguns jornalistas. É por estas e outras que pouco valorizam os profissionais de imprensa do interior.
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