Para quem pensa que 2014 será uma fatura a ser liquidada entre o deputado federal Anthony Garotinho (PR), o senador Lindbergh Farias (PT) e o vice-governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), o ministro da Pesca, Marcelo Crivella (PRB), avisa que pode entrar na disputa. A largada só depende de uma sinalização de seu partido e do aval de Dilma Rousseff.
Licenciado do cargo de senador e no primeiro escalão do governo Dilma desde março do ano passado, Crivella diz que só tomará a decisão final em junho, quando o PRB fará sua convenção. "Se for convocado pelo PRB, estou pronto. Mas, antes, converso com a presidenta Dilma", promete, leal até ao tratamento feminino preferido pela presidente.
Derrotado em 2004 na disputa pela Prefeitura do Rio, em 2006 ao tentar o governo do estado, e, novamente, em 2008, noutra tentativa pela prefeitura, elegeu-se senador em 2002 e 2010. No gabinete, ao redor de uma mesa recheada de livros sobre atuns, tilápias e dourados, diz que agora quer se debruçar sobre a pasta e tirar do papel seus projetos. Mas não deixa o discurso de pré-candidato. "Que político não gostaria de governar seu estado?", lança a isca.
Leia a entrevista ao EXTRA.
Como o senhor vê o cenário para 2014?
Licenciado do cargo de senador e no primeiro escalão do governo Dilma desde março do ano passado, Crivella diz que só tomará a decisão final em junho, quando o PRB fará sua convenção. "Se for convocado pelo PRB, estou pronto. Mas, antes, converso com a presidenta Dilma", promete, leal até ao tratamento feminino preferido pela presidente.
Derrotado em 2004 na disputa pela Prefeitura do Rio, em 2006 ao tentar o governo do estado, e, novamente, em 2008, noutra tentativa pela prefeitura, elegeu-se senador em 2002 e 2010. No gabinete, ao redor de uma mesa recheada de livros sobre atuns, tilápias e dourados, diz que agora quer se debruçar sobre a pasta e tirar do papel seus projetos. Mas não deixa o discurso de pré-candidato. "Que político não gostaria de governar seu estado?", lança a isca.
Leia a entrevista ao EXTRA.
Como o senhor vê o cenário para 2014?
No Rio, a eleição não está decidida. Pezão e Lindbergh são boas opções, mas há espaço para uma terceira via. Esse candidato pode ser o Garotinho ou eu.
Então, o senhor vai disputar a sucessão de Cabral?
Se o PRB me convocar, estou pronto. Tenho que considerar o cenário nacional, conversando com a presidente Dilma. Neste momento, estou focado no Ministé$da Pesca. Estou percorrendo o país para destravar a burocracia para os pescadores conseguirem crédito. Mas quem não gostaria de governar o seu estado?
Quando o PRB decide?
Teremos em junho a convenção. O partido tem necessidade de candidatura majoritária. Os candidatos a deputado tendem a ser prejudicados sem um nome disputando a majoritária.
Existe espaço para uma candidatura de oposição no Rio?
Não. Tenho um imenso orgulho de ter ajudado a construir o governo Cabral, e, especialmente, a aliança dele com o Lula em 2006.
Então, o senhor vai disputar a sucessão de Cabral?
Se o PRB me convocar, estou pronto. Tenho que considerar o cenário nacional, conversando com a presidente Dilma. Neste momento, estou focado no Ministé$da Pesca. Estou percorrendo o país para destravar a burocracia para os pescadores conseguirem crédito. Mas quem não gostaria de governar o seu estado?
Quando o PRB decide?
Teremos em junho a convenção. O partido tem necessidade de candidatura majoritária. Os candidatos a deputado tendem a ser prejudicados sem um nome disputando a majoritária.
Existe espaço para uma candidatura de oposição no Rio?
Não. Tenho um imenso orgulho de ter ajudado a construir o governo Cabral, e, especialmente, a aliança dele com o Lula em 2006.
por Guilherme Amado, do EXTRA
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