terça-feira, 23 de dezembro de 2008

DILZON MELO APRESENTA BALANÇO DE 2008 NA SEDRU

Em coletiva à imprensa, o secretário Dilzon Melo informou que 2008 foi um ano de muito trabalho para a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana (Sedru), conseqüentemente um ano positivo. Desde 2007, quando o deputado Dilzon Melo (PTB) tomou posse na Sedru, a secretaria tornou-se mais dinâmica e preparada para atender as demandas dos municípios, que não são poucas. É com experiência de ex-prefeito e deputado por cinco mandatos que Dilzon Melo encara este novo desafio que é dirigir uma secretaria de Estado, não medindo esforços para assessorar os prefeitos, dentro das reais necessidades que enfrentam. O secretário deixou claro que o maior desafio de 2008 foi a execução dos arranjos da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), em especial a implementação da Agência de Desenvolvimento Metropolitano, que está em tramitação na Assembléia Legislativa, prestes a ser aprovada.


“A agência é o grande ganho da RMBH, porque não existe nada parecido no Brasil. Não existe nenhuma nesse modelo que foi instalado em Minas, que é uma agência trabalhando para os 34 municípios, definindo o que vai ser feito de investimento em seus municípios”, disse o secretário.Ele destacou também o “Programa de Saneamento Básico – Mais Saúde para Todos”, que investiu mais de R$ 30 milhões em abastecimento de água, extensão de rede, resíduos sólidos, módulos sanitários, estações de tratamento de esgoto, entre outros, evitando contaminações e proliferações de doenças, preservando o ser humano e o meio ambiente.Além disso, a Sedru por intermédio da sua empresa vinculada Cohab, construiu e entregou quase 7 mil casas populares, apenas no ano corrente. Foi a partir de janeiro de 2008 que essas moradias passaram a ter aquecimento solar, uma inovação que será instalada em todas as casas populares entregues pela Sedru.


Mas, para o secretário Dilzon Melo, o grande desafio ainda fica a cargo da Região Metropolitana: “Só em Belo Horizonte, temos um déficit habitacional de 100 mil moradias. E 20 mil delas estão em áreas de risco – ou seja , moram em beira de córregos e encostas –lugares propícios a enchentes e desmoronamentos”.Uma das alternativas para solucionar os problemas de moradia da região metropolitana seria a reurbanização das áreas, evitando o deslocamento das famílias e propiciando habitação de qualidade. Esta é uma etapa que o secretário pretende avançar em 2009.

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