O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), entregou nesta quinta-feira, 17, mais uma casa do projeto Cimento Social, no Parque das Missões, em Duque de Caxias, Baixada Fluminense. O seu Fausto, a dona Lourdes e os dois filhos do casal, Rodrigo e Rafael, se emocionaram ao entrar na casa, toda mobiliada. Durante a solenidade de entrega da casa, que contou com a participação de três vereadores e do secretário de Habitação, Cristiano de Souza, Crivella perguntou ao caçula, de 12 anos, se ele acha que sua vida vai melhorar. "Acho que vai ser melhor. Vai ser legal", disse Rodrigo. Perguntado sobre o que pretende ser quando crescer, o menino respondeu, cheio de sonhos: "Quero ser promotor, para ajudar os pobres". Crivella está usando recursos próprios, da venda de seus CDs e de direitos autorais de suas músicas, para financiar o projeto e chamar a atenção das autoridades para a importância da implantação desse sistema de habitação popular.
São célebres e recorrentes exemplos de cidades que, ao experimentar ciclos duradouros de crescimento, deixaram de lado o planejamento urbano e viram parte dos avanços conquistados se converter em degradação. Para fugir desse indesejável efeito colateral do desenvolvimento, Pouso Alegre, no Sul de Minas, se dedica à modernização das leis que regimentam o uso, a ocupação do solo e a disposição urbana em todas as suas dimensões. Não se trata de uma discussão trivial. Até o final de 2013, ao menos quatro projetos de leis foram elaborados pelo Executivo e aprovados pela Câmara de Vereadores com a missão de estabelecer as regras fundamentais sobre as quais será baseada a expansão urbana da cidade pelas próximas décadas, quando sua população pode triplicar, se aproximando de 500 mil habitantes. O conjunto de leis moderniza e complementa o Plano Diretor Municipal, estabelecendo critérios a serem observados na construção e disposição de imóveis, conforme sua localização e fi...
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