Guaxupé, no Sul de Minas, vem desde o início deste ano buscando regularizar o Polo da Moda, loteamento lançado no ano passado e que apresenta inúmeras irregularidades. Além do licenciamento ambiental que não existe, os contemplados com os lotes ainda estão impossibilitados de construir uma vez que o local não possui água, esgoto e energia elétrica. Um passo já foi dado com a remoção dos cabos de alta tensão que também impedem as construções.
O salão de convenções que estava sendo construído está parado há meses. Tudo isso porque é proibido qualquer edificação sob rede de alta tensão. De acordo com Ademar Maciel, gerente da CEMIG em Guaxupé, a construção vinha de forma irregular: “Não é permitido qualquer edificação próximos a rede elétrica. No Polo da Moda, especificamente, como foi passado de zona rural para urbana, é obrigatório que os cabos estejam na margem do meio fio e as construções respeitem 1,5 metros”, explicou.
Para a remoção dos cabos de alta tensão, a Prefeitura teve que fazer processo licitatório para contratar uma empresa especializada. O que acabou gerando gastos aos cofres públicos: “Quando se tem uma obra planejada, os gastos são previstos. Infelizmente o Polo da Moda não tem a infraestrutura adequada, regular e legal. Isso irá trazer gastos excessivos para a Prefeitura. Somente com essa remoção dos cabos, estão sendo gastos R$ 88.135,90. Se tivesse trabalhado com uma obra planejada, isso não estaria sendo necessário”, disse Abel Celestino, procurador geral do município.
“As pessoas que foram contempladas com os lotes para construírem suas empresas não tem culpa de todo esse transtorno. Se tivesse tudo regular e legal elas já poderiam estar construindo. Mas enquanto a Prefeitura não conseguir a transposição de água, esgoto e o licenciamento ambiental, isso será impossível. Mas de uma coisa elas podem ter certeza, estamos fazendo tudo para que isso possa ser resolvido o mais rápido”, falou o prefeito Jarbinhas.
Inconformado com o mau planejamento do projeto Polo da Moda, Jarbinhas desabafa: “Não consigo entender como um administrador público autoriza a construção do Centro de Convenções naquele local sem ao menos se atentar para a rede elétrica. Isso mostra a falta de planejamento em uma gestão pública. Para que conseguíssemos refazer todo esse trabalho iniciado no ano passado, elaboramos um projeto que posteriormente foi aprovado pela CEMIG, licitamos a empresa para a remoção dos cabos de alta tensão e tudo isso levou 07 meses para que enfim, pudesse ser concretizado. Sem contar o valor gasto de quase R$90 mil. O resultado é esse. Falta de planejamento, prejuízo para os cofres públicos e também a toda população”.
O Polo da Moda, as construções e as empresas em pleno funcionamento, farão com que Guaxupé tenha muitas oportunidades de emprego: “Os empregos começarão a partir da primeira construção. Temos que pensar que teremos empregos para pedreiros, serventes, encanadores, eletricistas, engenheiros, arquitetos. Depois, com as empresas construídas, teremos empregos em diversos setores. Isso é movimentar a economia do município e trabalhar rumo ao desenvolvimento”, lembrou o prefeito.
O salão de convenções que estava sendo construído está parado há meses. Tudo isso porque é proibido qualquer edificação sob rede de alta tensão. De acordo com Ademar Maciel, gerente da CEMIG em Guaxupé, a construção vinha de forma irregular: “Não é permitido qualquer edificação próximos a rede elétrica. No Polo da Moda, especificamente, como foi passado de zona rural para urbana, é obrigatório que os cabos estejam na margem do meio fio e as construções respeitem 1,5 metros”, explicou.
Para a remoção dos cabos de alta tensão, a Prefeitura teve que fazer processo licitatório para contratar uma empresa especializada. O que acabou gerando gastos aos cofres públicos: “Quando se tem uma obra planejada, os gastos são previstos. Infelizmente o Polo da Moda não tem a infraestrutura adequada, regular e legal. Isso irá trazer gastos excessivos para a Prefeitura. Somente com essa remoção dos cabos, estão sendo gastos R$ 88.135,90. Se tivesse trabalhado com uma obra planejada, isso não estaria sendo necessário”, disse Abel Celestino, procurador geral do município.
“As pessoas que foram contempladas com os lotes para construírem suas empresas não tem culpa de todo esse transtorno. Se tivesse tudo regular e legal elas já poderiam estar construindo. Mas enquanto a Prefeitura não conseguir a transposição de água, esgoto e o licenciamento ambiental, isso será impossível. Mas de uma coisa elas podem ter certeza, estamos fazendo tudo para que isso possa ser resolvido o mais rápido”, falou o prefeito Jarbinhas.
Inconformado com o mau planejamento do projeto Polo da Moda, Jarbinhas desabafa: “Não consigo entender como um administrador público autoriza a construção do Centro de Convenções naquele local sem ao menos se atentar para a rede elétrica. Isso mostra a falta de planejamento em uma gestão pública. Para que conseguíssemos refazer todo esse trabalho iniciado no ano passado, elaboramos um projeto que posteriormente foi aprovado pela CEMIG, licitamos a empresa para a remoção dos cabos de alta tensão e tudo isso levou 07 meses para que enfim, pudesse ser concretizado. Sem contar o valor gasto de quase R$90 mil. O resultado é esse. Falta de planejamento, prejuízo para os cofres públicos e também a toda população”.
O Polo da Moda, as construções e as empresas em pleno funcionamento, farão com que Guaxupé tenha muitas oportunidades de emprego: “Os empregos começarão a partir da primeira construção. Temos que pensar que teremos empregos para pedreiros, serventes, encanadores, eletricistas, engenheiros, arquitetos. Depois, com as empresas construídas, teremos empregos em diversos setores. Isso é movimentar a economia do município e trabalhar rumo ao desenvolvimento”, lembrou o prefeito.
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