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| O projeto estrutural e arquitetônico ainda está em fase de discussão, mas a previsão é que o espaço possua um auditório principal com cerca de mil lugares, além três salas auxiliares para 200 pessoas cada. A obra vai obedecer todas as regras de acessibilidade e terá padrão de palco e camarins adequado para receber espetáculos de grande porte. |
Barbacena pode ganhar um Centro de Convenções em breve. O novo espaço, que é uma demanda antiga da comunidade e será voltado para a realização de eventos culturais e empresariais em geral, já começa a dar seus primeiros passos de forma bem sucedida. Na última terça-feira, dia 26, o diretor do Centro Hospitalar Psiquiátrico da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) e idealizador do projeto, Jairo Furtado Toledo, esteve no gabinete do deputado estadual Lafayette Andrada (PSDB), na Assembleia Legislativa, em Belo Horizonte, para pedir apoio político à obra. Lafayette é grande conhecedor da carência da cidade no que diz respeito a espaços para a realização de eventos de médio e grande porte e ressaltou que vai inserir no orçamento do Estado a previsão de recurso para a execução da obra já em 2011.
“Barbacena e todas as cidades do entorno precisam de um espaço adequado para a realização de eventos. A região é estrategicamente localizada, está próxima de Belo Horizonte e Juiz de Fora, duas importantes cidades do estado, e pode, com um Centro de Convenções, ampliar investimentos, seu desenvolvimento, além do próprio potencial turístico”, destacou o deputado. Segundo ele, além das vantagens citadas, a criação deste tipo de espaço também melhora a vida de quem está na cidade, a medida que amplia as ofertas culturais e as oportunidades de se receber espetáculos de teatro, música e dança de grande porte.
Obra na Fhemig
A intenção, de acordo com o Jairo Toledo, é erguer o novo Centro de Convenções em um dos pavilhões do Centro Hospitalar Psiquiátrico da Fhemig, transformando espaços hoje não mais utilizados em projetos coletivos. “O pavilhão Antônio Carlos, que deve ser transformado no Centro de convenções, foi o primeiro núcleo do hospital, criado ainda em 1903. Há um simbolismo. Ao apoiar esta obra, o Estado contribui com projetos coletivos ao mesmo tempo que agradece a cidade pela sua história e relação com a loucura”, salienta Jairo, lembrando a área nobre de localização do Centro Hospitalar.
O projeto estrutural e arquitetônico ainda está em fase de discussão, mas a previsão é que o espaço possua um auditório principal com cerca de mil lugares, além três salas auxiliares para 200 pessoas cada. A obra vai obedecer todas as regras de acessibilidade e terá padrão de palco e camarins adequado para receber espetáculos de grande porte.
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