![]() |
Em visita ao Plug Minas, secretária Macaé Evaristo destacou novas possibilidades para espaço de formação de jovens |
O grupo de trabalho constituído para discussão do piso salarial dos trabalhadores da Educação fez no último dia 5, sua segunda reunião.
No encontro, os representantes sindicais tiveram acesso pela primeira vez à base de dados do funcionalismo, com todas as carreiras, número de trabalhadores em cada uma delas e a evolução dos gastos com pessoal nos últimos 15 anos.
Hoje, o estado possui 405 mil servidores na Educação, o que equivale a 35% da folha de pagamento (R$10 bilhões).
Também foi apresentado aos sindicalistas uma sinopse da situação financeira do estado e gráficos que demonstram que Minas Gerais está próximo de atingir o índice prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal, o que diminui a capacidade de solucionar de imediato todo o passivo trabalhista deixado pelo governo anterior.
“Nossa intenção é recuperar as carreiras e o poder aquisitivo dos trabalhadores da educação, mas vamos precisar, mais do que nunca, de criatividade porque temos esse limite legal. Existe um passivo que não está sequer contabilizado. Direitos foram abandonados a cada mudança de regra, a carreira foi destruída, então, temos muita coisa para fazer”, afirmou o secretário de Planejamento e Gestão, Helvécio Magalhães, ao fim da reunião.
Comentários