Pular para o conteúdo principal

PREFEITO DE LUMINÁRIAS É ELEITO PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS MINERADORES

Prefeito de Rio Piracicaba, Gentil Alves da Costa; prefeito de Luminárias, Arthur Maia Amaral e o prefeito de Conceição do Mato Dentro, Reinaldo César de Lima

O prefeito de Luminárias, no Sul de Minas, Arthur Maia Amaral (PT), foi eleito no último dia 16, o novo presidente da Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais (AMIG).

Durante a posse, o novo presidente ressaltou a importância da entidade frente a luta dos municípios associados. 

"Tenho certeza que a AMIG é uma das entidades mais representativas do estado, por conta da união dos prefeitos e por se dedicar em conseguir mudanças positivas para todos os seus associados e municípios mineiros que dependem da mineração para sobreviver". 

Além de Arthur Maia, foram eleitos o prefeito de Conceição do Mato Dentro, Reinaldo César de Lima Guimarães, como diretor financeiro e o prefeito de Rio Piracicaba, Gentil Alves da Costa, como conselheiro fiscal da entidade.

A Amig é uma sociedade civil sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira. Fundada em 1989, a entidade tem como objetivo representar as cidades que desenvolvem atividade mineral junto aos poderes públicos. 

Atualmente, ela é formada por 35 municípios mineiros e representa quase 70% da arrecadação do estado de Minas Gerais.

Dentre as suas missões está a defesa dos interesses e direitos dos municípios mineradores na promoção do desenvolvimento sustentável, com a geração de investimentos para a melhoria da qualidade de vida e na conquista por recursos para infraestrutura, saúde, educação e preservação do meio ambiente.

A Amig se tornou uma associação com representação efetiva, servindo de apoio para que os municípios manifestem seus interesses e, garantam que o setor privado e a União, retomem a contrapartida da exploração mineral aos cofres públicos.

Uma das ações mais importantes da Amig é o marco regulatório da mineração, lei instituída para regulamentar a extração de substâncias minerárias no território brasileiro. 

Além de regulamentar a atividade minerária, a lei prevê uma alíquota de compensação financeira, denominada CFEM, para as cidades que sofrem com atividade mineraria, além de uma parte da arrecadação para o Estado onde há a extração e outra para a União. 

Esses valores são repassados às prefeituras e ao Governo do Estado para que eles possam incrementar a verba para benfeitorias em prol da população.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

BOLSONARO CONDENADO

Nesta quinta-feira (11), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu, por maioria, condenar os oito réus do Núcleo 1 da ação penal 2668, a trama golpista. A AP 2668 tem como réus os oito integrantes do Núcleo 1 da tentativa de golpe, ou “Núcleo Crucial”, segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR): o deputado federal Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin); o almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do DF; o general Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI); o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro (réu-colaborador); o ex-presidente da República Jair Bolsonaro; o general Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; e o general da reserva Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa. A acusação envolveu os crimes de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de E...

ANTT EM PERDÕES

O prefeito Teco, o vice Totonho, o presidente da Câmara Jhonny e os vereadores Luizinho e Wagão, receberam ontem os técnicos da Agência Nacional de Transportes Terrestre (ANTT), Allan Milagres e Carlos Alvisi para discutir "in loco" às modificações nos acessos em áreas prioritárias de Perdões.

O CASO FUNDECC

Comparando as falas do Reitor com o Relatório elaborado pelo Adriano Higino O reitor da Universidade Federal de Lavras (UFLA) disse em uma reunião do Conselho Universitário (CUNI) que a Fundação para o Desenvolvimento Científico e Cultural (Fundecc) estava com graves problemas financeiros e que havia indícios de desvio de recursos públicos nos projetos geridos pela fundação. Quem assistiu a fala do Reitor no Conselho Universitário entendeu que a FUNDECC estava com os dias contados e que, em breve, vários professores da universidade teriam que explicar esses indícios de irregularidades para as autoridades. Pois bem, ao que parece, o Reitor, por algum motivo, desistiu de apurar as “supostas irregularidades” na FUNDECC, ou, pelo menos, de compartilhar essa apuração com o CUNI, que é o órgão deliberativo máximo da instituição. Também, ao que parece, o Reitor transmitiu informações incorretas ao explicar a situação financeira da FUNDECC. Pelo menos é isso que consta no relatório escrito pel...