quarta-feira, 11 de junho de 2025
LABMOL/UFLA AMPLIA SERVIÇOS E PASSA A FAZER EXAMES PARA DETECTAR INFLUENZA E VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO
O Laboratório de Diagnóstico Molecular da Universidade Federal de Lavras (LabMol/UFLA) acaba de ampliar sua capacidade diagnóstica e passa, a partir deste mês de junho, a realizar exames de RT-PCR para detecção dos vírus Influenza A (e seus subtipos, como H1N1), Influenza B e Vírus Sincicial Respiratório (VSR). Como único laboratório na macrorregião de Varginha a fazer esses testes pelo SUS, o LabMol/UFLA reforça sua estrutura de atendimento em uma resposta aos surtos sazonais de síndromes respiratórias que vêm afetando especialmente em crianças, idosos e grupos de risco.
Por meio de um convênio com a Secretaria de Estado de Saúde, o laboratório é um Centro Colaborador à Rede Estadual de Laboratórios de Saúde Pública de Minas Gerais (Relsp/MG), e vai ampliando sua participação nos diagnósticos a partir das necessidades de saúde da região. Neste momento de maior incidência de doenças respiratórias, o atendimento a essa demanda torna-se importante, como informa o coordenador do LabMol/UFLA, professor Bruno Del Bianco Borges. “A detecção precoce desses vírus permite um direcionamento clínico mais eficaz e contribui para evitar a superlotação de unidades de saúde, além de auxiliar na tomada de decisão de autoridades sanitárias”, diz.
Diariamente, as secretarias municipais de saúde enviam ao LabMol/UFLA amostras para que sejam feitos os testes. São 50 municípios atendidos.
O LabMol
Com nível de biossegurança 2 (NB2) e localizado no Departamento de Medicina da UFLA, o LabMol/UFLA abrange diagnósticos moleculares de doenças de interesse em saúde pública. Além dos vírus Influenza e VSR, trabalha com o diagnóstico dos vírus da Covid-19, da dengue, zika e chikungunya.
“A cada nova expansão, reafirmamos nossa contribuição à saúde pública regional e reforçamos o compromisso da UFLA com a promoção do bem-estar coletivo, por meio da ciência, da inovação tecnológica e do conhecimento aplicado”, avalia o professor Bruno.
*Por Ana Eliza Alvim, da assessoria da UFLA
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