
“Mais do que um evento cultural, artístico e científico, o Festival da Loucura tem hoje uma grande causa: um sonoro musical e visual, Não ao preconceito, à exclusão e à intolerância, seja qual for sua forma ou origem. Celebrar a vida através das artes e da coexistência pacífica, aceitar as diferenças e fazer valer a cidadania plena para todos”, comentou Martim Andrada. Ele ressaltou também a importante parceria do Governo do Estado, através da Secretaria de Saúde, na realização do festival desde a primeira edição.
Segundo Marcus Pestana, o evento é um momento carregado de significados não só para Barbacena, mas para o Estado de Minas Gerais. “Uma das grandes questões do mundo contemporâneo é construir um uma sociedade que respeita as diferenças. Barbacena é modelo nesse tipo de ação e com este Festival está promovendo de forma criativa a celebração das diferenças”, destacou. Segundo ele, o Governo do Estado se sente orgulhoso em ser parceiro do Festival da Loucura.
Depois, participaram da abertura das Exposições Dom Quixote, De Volta Pra casa, As mil Faces do Bambu e Outras Matérias, Projeto Gentileza, Saúde Mental do Município e Memória da Loucura. A Exposição de Volta Pra Casa relata a história da mudança do sistema de atendimento aos portadores de deficiência mental. É uma realização do Ministério da Saúde.
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